O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu habeas corpus a Flavio Godinho, ex-vice-presidente do Flamengo e apontado como braço-direito do empresário Eike Batista. Godinho estava em prisão domiciliar por ordem do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal no Rio de Janeiro, responsável pela Lava-Jato. A decisão havia sido confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no Rio, e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Gilmar determinou uma série de medidas alternativas ao investigado – entre elas, o comparecimento periódico perante um juiz para informar suas atividades; a proibição de manter contato com os demais investigados; a proibição de deixar o país; e o recolhimento domiciliar no período noturno e nos fins de semana e feriados.
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