PSDB Condenado A Arrastar Defunto Político Em 2018
- 21/10/2017
O PSDB foi condenado pelo plenário do Senado a arrastar um defunto político pelos
próximos anos quando votou contra a decisão da Primeira Turma do Supremo
Tribunal Federal (STF) sobre o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Para manter a decisão STF, Aécio precisava da maioria absoluta — ou seja, 41
senadores — Votaram votar “sim” 26 e senadores e 44 votarem “não”. Após o Senado
rejeitar a decisão do Supremo, o senador tucano poderá retomar o mandato, mas será
um novo Paulo Maluf da política. Um sujeito contra o qual pesam dezenas de
suspeitas, mas que sempre conseguiu se esquivar das garras da Lei através do manto
do foro privilegiado.
próximos anos quando votou contra a decisão da Primeira Turma do Supremo
Tribunal Federal (STF) sobre o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Para manter a decisão STF, Aécio precisava da maioria absoluta — ou seja, 41
senadores — Votaram votar “sim” 26 e senadores e 44 votarem “não”. Após o Senado
rejeitar a decisão do Supremo, o senador tucano poderá retomar o mandato, mas será
um novo Paulo Maluf da política. Um sujeito contra o qual pesam dezenas de
suspeitas, mas que sempre conseguiu se esquivar das garras da Lei através do manto
do foro privilegiado.
Aécio Neves foi denunciado em junho por corrupção passiva e obstrução de Justiça
com base em gravações feita pelo açougueiro Joesley Batista, dono da JBS. O senador
tucano foi gravado por pedindo R$ 2 milhões, alegando que seria usado em sua defesa
na Lava-Jato. Em nenhum momento da gravação, Aécio mencionava como pretendia
pagar o ‘empréstimo’, algo completamente improvável em qualquer situação desta A Polícia Federal flagrou Frederico Pacheco, primo do senador, recebendo R$ 500 mil
de um dos executivos da empresa. Frederico chegou a ser preso, junto com a irmã de
Aécio, Andrea Neves, na Operação Patmos.
com base em gravações feita pelo açougueiro Joesley Batista, dono da JBS. O senador
tucano foi gravado por pedindo R$ 2 milhões, alegando que seria usado em sua defesa
na Lava-Jato. Em nenhum momento da gravação, Aécio mencionava como pretendia
pagar o ‘empréstimo’, algo completamente improvável em qualquer situação desta A Polícia Federal flagrou Frederico Pacheco, primo do senador, recebendo R$ 500 mil
de um dos executivos da empresa. Frederico chegou a ser preso, junto com a irmã de
Aécio, Andrea Neves, na Operação Patmos.
Segundo a Procuradoria-Geral da República, o pagamento foi feito em espécie, em
quatro parcelas de R$ 500 mil cada, entre 5 de abril e 3 de maio, por meio de
Frederico e Mendherson Souza Lima, assessor parlamentar do senador Zezé Perrella
(PMDB-MG).
quatro parcelas de R$ 500 mil cada, entre 5 de abril e 3 de maio, por meio de
Frederico e Mendherson Souza Lima, assessor parlamentar do senador Zezé Perrella
(PMDB-MG).
Caso Aécio tivesse um mínimo de dignidade, pediria aos colegas senadores que o
mantivessem afastado enquanto durarem as investigações e pediria ao Supremo que
julgasse logo seu caso. O tucano, que é presidente do PSDB, preferiu usar o manto do
cargo para se defender.
mantivessem afastado enquanto durarem as investigações e pediria ao Supremo que
julgasse logo seu caso. O tucano, que é presidente do PSDB, preferiu usar o manto do
cargo para se defender.
Nenhum comentário:
Postar um comentário