sábado, 19 de novembro de 2016

Lava Jato: doações ao PMDB foram propina


Segundo os investigadores da Lava Jato, os repasse denotam “vantagens indevidas”





POLÍTICA OPERAÇÃO CALICUTEHÁ 48 MINSPOR NOTÍCIAS AO MINUTO


Um e-mail anexado ao processo da Operação Calicute que levou o ex-governador do Rio Sergio Cabral à prisão, mostra como o PMDB usou suas contas para camuflar repasses de empreiteiras feitos ao partido como se fossem doações eleitorais.


O documento revela que Carlos Emanuel de Carvalho Miranda, o Carlinhos, apontado como operador de Cabral, indicou contas do comitê financeiro do PMDB para que a Carioca Engenharia fizesse repasses ao partido disfarçados na forma de doações.
Segundo os investigadores, os repasse denotam “vantagens indevidas”. Executivos da Carioca revelaram à força-tarefa da Lava-Jato o pagamento de cerca de R$ 28 milhões de propina ao grupo político de Cabral ao longo dos últimos anos.
A história foi revelada à Lava-Jato pela executiva da Carioca, Tânia Maria Silva Fontenelle, em delação premiada, divulgadas pelo jornal O Globo.
"Tânia foi responsável pelo setor financeiro da empresa e, segundo os procuradores do Ministério Público Federal, era responsável pelos repasses de propina da empresa. Ela já havia dito que entregava desde 2008, mensalmente, R$ 200 mil a Carlinhos. Afirmou ainda que no segundo mandato do peemedebista a mesada passou para R$ 500 mil.
No e-mail enviado dia 13 de setembro de 2010, Carlinhos repassa os números das contas em que Tânia deveria depositar valores para o comitê financeiro do PMDB do Rio. Nove dias depois, em 22 de setembro, a Carioca fez uma doação de R$ 100 mil na conta do comitê do PMDB. No dia seguinte, a empresa repassou mais R$ 200 mil ao partido. A empresa já havia feito um repasse de R$ 130 mil à legenda em 20 de agosto de 2010.
No documento em que pediu a prisão preventiva dos acusados, o MPF afirmou que, após a quebra de sigilo dos e-mails de Carlinhos, não encontrou mensagens de Tânia ou da Carioca Engenharia. “A demonstrar que o representado (Carlos Miranda) apagou as mensagens, possivelmente com intuito de destruir provas”, afirmaram os procuradores.
Os procuradores também encontraram trocas de e-mails e ligações entre Carlos Miranda e familiares de Cabral, inclusive seus filhos. Não há relatos, entretanto, de ligações entre ambos. De acordo com os procuradores, foram encontradas no e-mail de Miranda mensagens que indicam que o homem de confiança de Cabral utilizava aplicativos de comunicação criptografadas, que impedem a leitura de pessoas não autorizadas.
O PMDB fluminense se pronunciou por meio de nota do presidente estadual, Jorge Picciani. Ele informou que, à época, não presidia a legenda nem era responsável pelo comitê financeiro, “por isso não tem como se pronunciar sobre esta questão”. A nota não responde as acusações feitas pelo MPF sobre a colaboração da então executiva da Carioca e de suas denúncias de possível pagamento de propina ao comitê financeiro do PMDB do Rio."


 

Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

Indivíduo que pratica atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.

A verticalização do crime gera criminalidade com recursos públicos e todo tipo de problema como estamos vendo. Sou de uma época que o crime era horizontal, para sair do nada e chegar ao topo não era qualquer um? Hoje políticos apequenados negociam direto com o poder, ameaçam, roubam, envolvem pessoas inocentes e graças a Deus temos uma Lava Jato!

O mais importante é: Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição Federal de 1988 Já! Urgente!

Se o STF acatar a tese da Lava Jato, que considera propina qualquer dinheiro de empresas para políticos, não vai sobrar ninguém mesmo e fica caracterizado o verdadeiro prostíbulo.



Negócios fajutos com países apequenados sem expressão nenhuma no cenário político internacional em nome da sobrevivência de uma plataforma política falida que não congrega a natureza da sociedade. Não existe ideologia no Brasil



Recebi hoje "Um colega da SEAP lotado na muralha, passou que o presídio de Bangu 8 esta sofrendo uma lavagem geral e esvaziamento de uma ala inteira da unidade, em selas que tinham dois presos passou a ter 6 por sela, O major Palmira Pereira Marques, chefe de gabinete da SEAP, esta andando a tarde toda ao lado do coordenador das unidades de Bangu. ou seja estão preparando um presídio para que o senhor Sergio Ladrão fique de boa no presídio. Vamos denunciar na mídia essa boa vida preparada pelo seus subalternos. O comandante da policia militar foi corregedor da SEAP, o Secretario da SEAP sempre esteve no governo do Cabral Ladrão como vice presidente do DETRO, hoje secretario da SEAP. Toda a estrutura da SEAP foi escolha desse ladrão do Cabral Secretário de Estado de Administração Penitenciária:Cel. PM Erir Ribeiro Costa Filho Chefe de Gabinete Major Palmira Pereira Marques Subsecretário Geral de Administração Penitenciária Lindinaldo Moraes dos Santos Subsecretária Adjunta de Administração e Gestão Estratégica Ingrid Silva Rocha Subsecretário Adjunto de Infraestrutura Cel. Marcos Daflon Correia Subsecretário Adjunto de Tratamento PenitenciárioGilson Sebastião Nogueira Subsecretário Adjunto de Gestão Operacional Sauler Antonio Sakalen. Todos estão a serviço de políticos corruptos. Mudança já na SEAP. Os colegas da muralha de Bangu essa é a hora de denunciar essa corja de safados que se vende por uma direção ou coordenadores, Foi o Sergio Ladrão que aumentou a alimentação dos presos de três refeições dia para seis refeições dias, enquanto o servidor passa fome o vagabundo e bem alimentado." DO FIEL REX,TUDO SE ESPERA!




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