Preso pela Operação Lava Jato desde abril deste ano no Paraná, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto embarcou nesta manhã de quarta-feira (4) para São Paulo.
Está previsto, para as 13h30, um depoimento dele no processo que investiga irregularidades na Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop).
De acordo com a Polícia Federal, o voo saiu de Curitiba às 8h30 em um avião da corporação.
Está previsto, para as 13h30, um depoimento dele no processo que investiga irregularidades na Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop).
De acordo com a Polícia Federal, o voo saiu de Curitiba às 8h30 em um avião da corporação.
Vaccari presidiu a instituição entre os anos de 1999 a 2009. Nesse período, segundo o Ministério Público de São Paulo, houve desvios de dinheiro do banco para financiar o caixa de partidos políticos.
Vaccari foi denunciado em 2010 pelos promotores paulistas, mas o processo só começou a andar em meados de 2015, quando a Justiça aceitou iniciar uma ação penal contra ele. Para o Ministério Público, durante a gestão do ex-tesoureiro do PT, o Bancoop perdeu cerca de R$ 100 milhões, causando a falência da cooperativa de crédito.
Pesa contra ele também a acusação de que as obras de condomínios financiados pelo Bancoop tenham sido superfaturadas. Com a falência, vários imóveis deixaram de ser entregues aos cooperados. No entanto, o próprio Vaccari e dirigentes do PT chegaram a conseguir ficar com imóveis que foram feitos dentro dos prazos.
Vaccari foi denunciado em 2010 pelos promotores paulistas, mas o processo só começou a andar em meados de 2015, quando a Justiça aceitou iniciar uma ação penal contra ele. Para o Ministério Público, durante a gestão do ex-tesoureiro do PT, o Bancoop perdeu cerca de R$ 100 milhões, causando a falência da cooperativa de crédito.
Pesa contra ele também a acusação de que as obras de condomínios financiados pelo Bancoop tenham sido superfaturadas. Com a falência, vários imóveis deixaram de ser entregues aos cooperados. No entanto, o próprio Vaccari e dirigentes do PT chegaram a conseguir ficar com imóveis que foram feitos dentro dos prazos.
De acordo com o advogado Luiz Flávio Borges D'Urso, que representa Vacarri, afirmou que pediu o adiamento do depoimento porque o Ministério Público havia juntado ao processos novas provas, que a defesa não teve acesso.
D'Urso disse que até a manhã desta quarta-feira não havia uma resposta da Justiça sobre o pedido. "Se eventualmente for realizada a audiência, Vaccari está preparado para responder", disse o advogado.
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