Reuters
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O desertor, que serviu o regime de Pyongyang durante décadas e não quer ser identificado com receio de represálias, garante que "no dia 5 ou 6 de maio do ano passado, Kim Jong-un mandou matar a sua tia, Kim Kyong Hui". A revelação, em declarações à CNN, prossegue: "Apenas a sua unidade de guarda-costas sabia disto".
Segundo o ex-responsável norte-coreano, o líder do regime quis "silenciar" a familiar, que reclamava da morte do marido, o presumível número dois de Pyongyang, em dezembro de 2013.
O paradeiro de Kim Kyong Hui tem sido alvo de intensa especulação internacional desde que desapareceu, dois meses antes da morte do marido. Falou-se em ataque cardíaco, AVC, suicício, tumor cereral. Em fevereiro do ano seguinte, os serviços secretos sul-coreanos revelaram que acreditavam que estava viva.
Ainda segundo os serviços secretos da Coreia do Sul, Kim Jong-un tem mandado executar os seus adversários desde que chegou ao poder. Da lista farão parte pelo menos 15 responsáveis do regime, só este ano.
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