Cerimonial planeja alternativas para hipótese de chuva na posse de Dilma
Nas últimas duas posses presidenciais, chuva espantou parte do público.
Se isso se repetir, desfile em carro aberto e salva de tiros serão suspensos.
A equipe de cerimonial encarregada da posse da presidente reeleita Dilma Rousseff prepara alternativas caso chova durante a cerimônia, marcada para ter início às 14h15 desta quinta-feira (1º), em Brasília. Nas últimas duas posses presidenciais, em 2011 e em 2007, a chuva espantou parte do público.
O roteiro externo da cerimônia, que deve durar entre 14h15 e 18h30, poderá ser inteiramente modificado em caso de chuva, muito comum durante esta época do ano na capital federal.
O roteiro externo da cerimônia, que deve durar entre 14h15 e 18h30, poderá ser inteiramente modificado em caso de chuva, muito comum durante esta época do ano na capital federal.
Nessa hipótese, poderão ser suspensos o uso do Rolls-Royce conversível da Presidência da República (substituído nesse caso por um carro fechado) e os tradicionais tiros de canhão. Se chover, a revista às tropas mudará de local, segundo o Senado Federal, uma das instituições encarregadas da organização.
A previsão do tempo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indica para a próxima quinta-feira uma tarde de sol em Brasília, com probabilidade de chuva de 5%, temperatura mínima de 19 graus e máxima de 30 graus.
A previsão do tempo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indica para a próxima quinta-feira uma tarde de sol em Brasília, com probabilidade de chuva de 5%, temperatura mínima de 19 graus e máxima de 30 graus.
Chuvas nos dias 1º de janeiro, porém, são frequentes na cidade. Em 2011, na primeira posse de Dilma Rousseff, a chuva impediu que ela desfilasse em carro aberto pela Esplanada dos Ministérios. Em 2007, na reeleição de do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a chuva espantou o público e cerca de 10 mil pessoas participaram da cerimônia – na primeira posse de Lula, em 2003, foram 150 mil.
O roteiro original prevê que Dilma percorra a Esplanada dos Ministérios da Catedral Metropolitana de Brasília até o Congresso Nacional em carro aberto, visível para o público. Em outro carro logo atrás estarão o vice-presidente reeleito, Michel Temer, e sua mulher, Marcela Temer. Em caso de chuva, os carros ficarão fechados, impedindo que os eleitos acenem para os presentes.
A chegada de Dilma e Temer ao Congresso Nacional, onde serão recebidos pelos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), poderá ser transferida da rampa do prédio para a chapelaria – local coberto onde usualmente os parlamentares desembarcam.
Caso chova, a tradicional revista às tropas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica – prevista para ocorrer no gramado em frente ao espelho d’água do Congresso – também deverá ser feita na chapelaria. Além disso, a salva de 21 tiros de canhões, a serem instalados no gramado, será cancelada, de acordo com assessoria do Senado.
O roteiro original prevê que Dilma percorra a Esplanada dos Ministérios da Catedral Metropolitana de Brasília até o Congresso Nacional em carro aberto, visível para o público. Em outro carro logo atrás estarão o vice-presidente reeleito, Michel Temer, e sua mulher, Marcela Temer. Em caso de chuva, os carros ficarão fechados, impedindo que os eleitos acenem para os presentes.
A chegada de Dilma e Temer ao Congresso Nacional, onde serão recebidos pelos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), poderá ser transferida da rampa do prédio para a chapelaria – local coberto onde usualmente os parlamentares desembarcam.
Caso chova, a tradicional revista às tropas da Marinha, do Exército e da Aeronáutica – prevista para ocorrer no gramado em frente ao espelho d’água do Congresso – também deverá ser feita na chapelaria. Além disso, a salva de 21 tiros de canhões, a serem instalados no gramado, será cancelada, de acordo com assessoria do Senado.
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Após deixar o Congresso, Dilma voltará ao Rolls-Royce conversível em direção ao Palácio do Planalto. Se chover, a subida da rampa será suspensa e a presidente se dirigirá diretamente ao parlatório, que, a exemplo de 2011, poderá receber proteção provisória contra a chuva.
Os demais rituais previstos na cerimônia de posse não deverão sofrer alteração porque serão em locais fechados. O último compromisso oficial da presidente no dia da posse é uma recepção a chefes de Estado, ministros e autoridades convidadas no Palácio Itamaraty, às 18h30. Antes, Dilma cumprimentará os presidentes estrangeiros e dará posse aos novos ministros no Palácio do Planalto.
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