“O Brasil Não Vai Aguentar Isso Para O Resto Da Vida” Diz Deputado
- 08/11/2017
A Operação Lava Jato é um conjunto de investigações em andamento pela Polícia Federal do Brasil, que cumpriu mais de mil mandados de busca e apreensão, de prisão temporária, de prisão preventiva e de condução.
A operação tem em seu conjunto responsável pelos processos o juiz federal Sergio Moro.
Já dentro dos quatro anos (4) a operação atingiu o nível máximo quando condenou o ex presidente Luiz inacio lula da silva, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, a nove anos e seis meses de cadeia.
Já dentro dos quatro anos (4) a operação atingiu o nível máximo quando condenou o ex presidente Luiz inacio lula da silva, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, a nove anos e seis meses de cadeia.
O juiz federal Sergio Moro já disse que a operação se aproxima do fim, enquanto isso não acontece, a esquerda no meio politico tenta encurtar o tempo pedindo o fim da lava-jato.
“O Brasil Não Vai Aguentar Isso Para O Resto Da Vida”
O vice-presidente da Câmara dos Deputados e substituto imediato de Rodrigo Maia (DEM-RJ), o deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG), defende um “prazo de validade” para a Lava Jato. “O Brasil não vai aguentar isso para o resto da vida“. Ela (Lava Jato) não pode ser indeterminada. Ela já fez o seu trabalho.”
O jornal gazeta publicou no dia [23/07/2017] as seguintes palavras do deputado Fábio Ramalho, “Nenhuma denúncia contra o presidente Michel Temer será aceita pela Câmara, o governo não perde de jeito nenhum.”
Então diante do aparato que se instalou na câmara federal em defesa de Temer, percebe-se que os deputados não somente protege o governo Temer, mas querem o fim da lava-jato o mais rápido possível.
Armação dos deputados
Agora nesta semana a câmara federal barrou uma homenagem a Sergio Moro, e aprovou requerimento apresentado pelo deputado Wadih Damous (PT-RJ) para ouvir Rodrigo Tacla Durán. Como está na Espanha, a oitiva será feita por videoconferência, em a CPMI da JBS.
Operador financeiro da Odebrecht entre 2011 e 2016, Durán acusa Carlos Zucolotto Junior, advogado, padrinho de Sergio Moro e ex-sócio de sua esposa, de intermediar negociações paralelas dele com a força-tarefa da Operação Lava-Jato.
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