As principais tiveram início quando o ex-ministro era um jovem de apenas 25 anos
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O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), de 57 anos, transita na política há mais de 30, período em que sempre esteve envolvido em acusações de corrupção e improbidades variadas.
Em 1984, aos 25 anos, ele foi diretor da corretora de valores do banco estadual da Bahia, o Baned, vendido ao Bradesco em 1999. Foi acusado à época de utilizar taxas de rentabilidade superiores às praticadas no mercado para favorecer "um restrito grupo de clientes", conforme relata matéria da Folha de S. Paulo.
Do pequeno grupo, beneficiado em valores atuais equivalentes a R$ 2,72 milhões, faziam parte o próprio Geddel, seu pai, Afrísio Vieira Lima, seu irmão Lúcio Vieira Lima e sua mãe. O escândalo rendeu demissão ao ex-ministro, que se defende argumentando que foi inocentado em investigações do Banco Central e do Conselho de Recursos do Sistema Financeiro.
NOVAS ACUSAÇÕES EM 1994
Dez anos depois, em janeiro de 1994, na condição de deputado federal, Geddel foi envolvido no escândalo dos Anões do Orçamento, segundo o qual, relembra o Uol, um grupo de quase 40 parlamentares foi acusado de manipular emendas para favorecer empreiteiras - prática escancarada atualmente pela operação Lava Jato.
Na CPI do Orçamento para se defender, o ex-ministro foi às lágrimas ao comentar o fato de seu nome constar na lista de um diretor da Odebrecht ao lado de um percentual de 4%. "Se esse percentual significa um cálculo matemático de ajuda a campanhas eleitorais futuras, como disse o diretor da empresa, a mim não chegou qualquer oferta. Se ousasse chegar, seria repelida de maneira viril", rebateu, segundo o Uol.
Adversário de Antonio Carlos Magalhães, Geddel sofreu no início dos anos 2000 com o ex-presidente do Senado, que chegou a distribuir fitas intituladas "Geddel vai às compras", que tratavam do suposto enriquecimento ilícito do político e de seus parentes.
ATUALIDADE
O tempo passou mas as acusações a Geddel não cessaram. Em 2016, ele não conseguiu se sustentar no cargo de ministro-chefe da Secretaria de Governo do presidente Michel Temer. Foi acusado de pressionar o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero a liberar a construção de um prédio de 107 metros de altura em área do patrimônio histórico de Salvador - Geddel tinha um apartamento comprado no imóvel.
O mais recente escândalo ocorreu na sexta-feira (13), quando policiais federais promoveram buscas em imóveis do ex-ministro na capital baiana a fim de encontrar provas da participação dele em fraudes na Caixa Econômica Federal. A ação foi batizada de Operação Coi Bono.
Indivíduo que pratica
atividades criminosas com legitimidade de poder público deveria devolver em
dobro tudo que recebeu, sem dó e sem piedade, inclusive os salários.
O Povo clama pela
exposição Documental e Judicial Transitada em Julgado Já constando o nome
completo dos condenados por corrupção. Considerando o cenário degradante de
todo poder público atual deve ser publicado imediatamente o nome de todos os
Gestores Públicos e Políticos que não são corruptos. Ética acima de tudo!
A verticalização do
crime gera criminalidade com recursos públicos e todo tipo de problema como
estamos vendo. Sou de uma época que o crime era horizontal, para sair do nada e
chegar ao topo não era qualquer um? Hoje políticos apequenados negociam direto
com o poder, ameaçam, roubam, envolvem pessoas inocentes e graças a Deus temos
uma Lava Jato!
O mais importante é:
Acabar com “incubadora de bandidos” Reforma do Artigo 17 da Constituição
Federal de 1988 Já! Urgente!
Se o STF acatar a
tese da Lava Jato, que considera propina qualquer dinheiro de empresas para
políticos, não vai sobrar ninguém mesmo e fica caracterizado o verdadeiro
prostíbulo.
Negócios fajutos com
países apequenados sem expressão nenhuma no cenário político internacional em
nome da sobrevivência de uma plataforma política falida que não congrega a
natureza da sociedade. Não existe ideologia no Brasil
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