A vitória foi reivindicada pelo Estado Islâmico em fóruns 'jihadistas': "Deus permitiu aos soldados do califado limpar toda a cidade de Ramadi. Eles controlam-na, com os batalhões de tanques e lançadores de mísseis que aí se encontram, bem como o centro de comando das operações (da província de Al-Anbar)".
"Dezenas [de membros das forças pró-governamentais] foram mortos e centenas de renegados fugiram", congratulou-se o EI, referindo-se com o termo "renegados" aos combatentes das tribos sunitas aliados ao Governo iraquiano.
Nas contas do porta-voz do governador da província de Al-Anbar da qual Ramadi é a capital, cerca de 500 pessoas, civis e membros das forças de segurança, morreram em dois dias de combates na cidade.
"Não temos de momento o balanço exato das vítimas, mas cremos que pelo menos 500 pessoas, civis e militares, foram mortos nestes dois últimos dias", declarou à agência France Presse Muhannad Haimur.