domingo, 24 de maio de 2015

Comissão de Bem-Estar Animal




ATIBAIA (SP)

Comissão de Bem-Estar Animal pede audiência com o prefeito e lança a campanha contra os maus-tratos

23 de maio de 2015 às 16:00

O vereador Prof. Rodrigo Parras apresentou na semana passada, durante a sessão de Câmara, balanço das atividades da Comissão Permanente de Bem-Estar Animal e pedido público de audiência específica com o prefeito Saulo Pedroso. Nesta semana, ele destacou a Campanha contra os Maus-Tratos e o Envenenamento.
Inicialmente, o vereador exibiu vídeo, explicando o que é o bem-estar dos animais, com base no exemplo de Florianópolis. A capital catarinense desenvolveu modelo de programa para o restante do país, implantando entidade de atendimento aos animais dentro da estrutura da prefeitura.
Segundo o Prof. Rodrigo, o bem-estar animal é conhecer, avaliar e garantir as condições para satisfação das necessidades básicas dos animais, que passam a viver, por diferentes motivos, sob companhia do homem. A relação entre homem e animais, no contexto do bem-estar animal, é analisada considerando diferentes situações. É o conceito das cinco liberdades que todos os animais devem ter: ser livres de medo e estresse; ser livres de fome e de sede; ser livres de desconforto; ser livres de dor e doenças; e ter liberdade para expressar seu comportamento ambiental.
A Comissão Permanente de Bem-Estar e Proteção Animal, da Câmara de Atibaia, tem como presidente o vereador Prof. Rodrigo e como membros a vereadora Carol Castillo e o vereador Wilson de Vasconcelos Veiga (Baixinho Barbeiro). Compõem a comissão ONGs e protetores independentes. “Juntos, buscamos a qualidade de vida dos animais”.
Em sua explanação, o vereador Prof. Rodrigo citou caso de munícipe e também ofícios e requerimentos encaminhados à Prefeitura. Os pedidos da comissão ao Executivo são: implantação da Coordenadoria de Bem-Estar animal e sua estrutura; contratação de médico veterinário municipal; posto de atendimento 24 horas/convênio 24 h; ampliação e melhorias do Centro de Zoonoses; e campanha permanente de castração (controle populacional).
Segundo a comissão, o convênio formalizado pela Prefeitura com a ONG Amapatas, no valor de R$ 150 mil, não atende à totalidade das necessidades identificadas na questão animal.

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