- 02/11/2017
Gerson CamarottiG1 Brasília
O presidente Michel Temer pediu ao ministro da Justiça, Torquato Jardim, para não dar novas declarações e ficar quieto depois das entrevistas polêmicas em que afirmou, entre outras coisas, que comandantes de batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro são “sócios do crime organizado do Rio”. Temer quer aproveitar o feriado para baixar a temperatura do episódio a fim de conseguir ver o quadro desse episódio com maior clareza.
Nesta quinta-feira (2), o clima foi de ressaca no Palácio do Jaburu. Com quem conversou, Temer voltou a demonstrar perplexidade com as declarações. Mas não falou em nenhum momento da possibilidade de exonerar o ministro Torquato Jardim.
MANTER AS PONTES – Segundo interlocutores próximos, a maior preocupação de Temer é de manter pontes com o governo do Rio de Janeiro depois do estresse desse episódio, para manter a parceria na área de segurança pública com o estado.
Diante disso, o governador Luiz Fernando Pezão foi informado de que a interlocução para essa parceria será feita preferencialmente com os ministros da Defesa, Raul Jungmann, e do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen.
Há o reconhecimento de Temer de que será difícil retomar o diálogo institucional entre Pezão e Torquato Jardim.
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
O ministro Torquato Jardim (Justiça) deixa bem claro ser totalmente despreparado para o cargo que ocupa. Se ele tivesse consultado a P2 Carioca estaria com certeza bem informado. A Briosa Instituição da Polícia Militar não compactua com o crime! O mesmo nosso Congresso Nacional não deixa transparecer com suas ultimas decisões nocivas à vontade de nosso Povo horado e trabalhador.
Para uma breve reflexão:
Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Por Soldado Atlas
Era uma vez uma Polícia onde os homens mais capazes, mais audazes, valorosos e que reuniam todas as virtudes que se espera de um Policial cansaram, lutaram, gritaram, imploraram e por fim faleceram.
Aqueles que tinham propósito claro de que vale a pena trabalhar para garantir a vida, a propriedade e a liberdade dos cidadãos de sua cidade, desapareceram, não suportaram entregar suas vidas para um ideal, quando os meios que lhes são oferecidos para servir são justamente os mesmo que servem para ceifar suas vidas.
De uma vez por todas se uniram, cansaram de observar meia dúzia de parasitas sugarem milhões de reais para realizar a manutenção de viaturas que nunca foram feitos, enquanto reuniam farelos de seus suados salários para consertá-las.
Seus corpos estão em hospitais, salas de cirurgias, UTI, caixões, o dos parasitas, provavelmente se regozijando em um alto cargo do Governo, cujos vencimentos são duramente pagos com nosso suor, lágrimas e sangue.
Somente o trauma coletivo gera união e nos parece que só a violência vai gerar a compreensão necessária à sociedade.
Valorize a tropa senhor ministro da justiça!
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