Reuters
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O investigador Junjiu Huang, da Universidade de Sun Yat-sen, na província chinesa de Guangzhou, usou embriões "não viáveis" - que não podem resultar numa gravidez bem sucedida - fornecidos por clínicas de infertilidade locais e tentou editar o gene responsável por um problema de sangue potencialmente fatal.
A técnica de edição genética conhecida pela sigla CRISPR já tinha sido aplicada com sucesso em vacas, porcos e macacos, mas nesta experiência com embriões humanos o sucesso foi parcial: dos 89 embriões manipulados, apenas uma fração revelou o material de substituição genética e, em alguns casos, a edição resultou em mutações indesejadas noutros genes.
"Se queremos fazê-lo em embriões normais, temos de estar perto dos 100%". Foi por isso que parámos. Achamos que é demasiado imaturo", admitiu o investigador.
Antes da confirmação da experiência, era vários os rumores que circulavam nesse sentido, com os opositores a falar em ultrapassagem de uma linha ética.
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