- 13/10/2017
O que podemos dizer amigos Da da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia,
que tem o dever em defender a Constituição Brasileira, e colocar em
prática toda lei ali dita, mas que infelizmente se reuniu com dois
acusados em corrupção, os presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), que juntos tiveram a cara de pau em assinar na última quinta-feira (5) um protocolo de colaboração entre o Supremo e o Congresso para
“selecionar” pontos prioritários da Constituição que ainda necessitam
de regulamentação. Ou seja – “Um atestado de óbito da Constituição”.
Segundo notícias, o documento teria sido assinado em uma solenidade
comemorativa aos 29 anos da Constituição, no próprio gabinete da
Presidente do STF Cármen Lúcia.
O que me chama atenção neste caso – É como
Rodrigo Maia, que é alvo de dois inquéritos no Supremo resultantes das
colaborações premiadas de ex-executivos da empreiteira Odebrecht na
Operação Lava Jato, que chegaram afirmar em seus depoimentos que foi
repassado R$ 350 mil em 2008, para o deputado, e que este valor seria
usados para financiar as campanhas eleitorais dos candidatos do DEM do
Rio de Janeiro naquele ano. – Ou Eunício Oliveira, que também
foi deletado por executivos do Grupo Odebrecht de receber R$ 2
milhões para beneficiar a empreiteira com medidas provisórias, podem
querer agir junto a lei. Nunca!!!!!!!
O caso é tão sério meus amigos, que o próprio ministro do STF Edson Fachin,
relator da operação Lava Jato na mais alta Corte, autorizou em 4 de
abril deste ano investigação contra eles, e mais, os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), Renan Calheiros (PMDB-AL) e Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).
Agora vem com esta conversinha que “o Judiciário, cujo dever é dar
resposta quanto é acionado, dar resposta quando tem uma lei é muito mais
fácil e seguro. O está a lei do artigo 5ª da Constituição
Brasileira que diz – “Todos são iguais a lei…”.
Este negócio da Cármen Lúcia de quer encher
linguiça com conversinha fiada ao dizer que a “ausência de lei não
apenas, de alguma forma, faz com que o cidadão não acredite tanto, não
confie tanto, no próprio direito vigente, como faz com que as próprias
instituições acabem tendo que atuar suprindo” é pura balela.
Fonte: Agência Brasil, Metrópoles, Folha de S.Paulo
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