sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Coronel fazia parte de quadrilha que sequestrava bebês na década de 90

Pedro Chavarry chegou a ser preso em flagrante por fazer parte de uma quadrilha que traficava bebês, mas saiu impune do processo judicial



JUSTIÇA INVESTIGAÇÃOHÁ 1 HORA
POR NOTÍCIAS AO MINUTO


Na última quinta-feira (29), a Polícia Civil do RJ ouviu o depoimento de duas mulheres que afirmaram que tiveram a irmã levada pelo coronel da PM reformado suspeito de pedofilia.


Segundo relatos, Pedro Chavarry Duarte, de 62 anos, é responsável pelo desaparecimento do bebê em 1993. À época, a mãe da menina de nove meses, procurou pela filha sem parar, mas morreu sem reencontrar a menina.
Elas afirmaram que frequentaram a casa onde ficavam várias crianças e que o coronel passeava sem roupa entre elas e que essas imagens nunca foram esquecidas. As informações são do R7.
De acordo com a Delegacia da Criança e Adolescente, além da investigação em curso do estupro vulnerável no qual foi preso após ser flagrado com uma menina de dois anos seminua dentro do carro no dia 10 de setembro em uma do Rio, a polícia se dedica agora para saber se as crianças desaparecidas estão vivas.
Na década de 90, Chavarry havia sido preso por envolvimento com tráfico de bebês, mas teria conseguido arrastar o processo na Justiça e saiu impune. A associação de moradores de Bangu, relatou o envolvimento de um PM na venda de crianças à epoca. O então capitão Pedro Chavarry foi preso e autuado em flagrante.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira

É lamentavelmente inacreditavelmente, verdadeiramente.
Absolutamente,
Reconhecidamente,
Inegavelmente,
Que este desclassificado de índole e mente perigosa nunca foi digno da briosa!



Por Soldado que honra sua farda e seu povo!

Uma Polícia onde homens mais capazes, mais audazes, valorosos e que reúnem todas as virtudes que se espera de um Policial.
Aqueles que têm propósito claro de que vale a pena trabalhar para garantir a vida, a propriedade e a liberdade dos cidadãos de sua cidade continuam e acreditam em um comando digno, serio ético e respeitador.



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