POLÍTICA IMPEACHMENTAGORA MESMOPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
Dilma Rousseff questionou o ex-ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, sobre a opinião dele a respeito da possibilidade de novas eleições por meio de uma emenda constitucional. Segundo informa o blog de Gerson Camarotti, Braga disse que a proposta não teria viabilidade política. Para ele, Dilma conseguiria isso por meio do STF, mas para tal precisaria admitir o uso de caixa 2 na campanha, o que foi rebatido pela presidente.
Essa proposta foi reforçada para dar ânimo aos petistas que, mesmo com a possibilidade de afastamento de Dilma, teriam um discurso para constranger a oposição. Mas o Congresso é resistente contra essa mudança constitucional, já que isso fere a Carta Magna. Há forte resistência no Congresso Nacional em relação a uma mudança constitucional desta magnitude. Até porque, segundo juristas, isso fere a cláusula pétrea da Carta Magna. Isso possibilitaria encurtar mandatos com um quórum menor que o impeachment, já que, em vez de 2/3, seriam necessários 3/5 da Câmara. De 342 para 308 deputados. Ainda segundo o blog, um ministro do STF argumentou que: "Isso, sim, seria um golpe. Ou toda vez que alguém quer derrubar um presidente, nem um impeachment seria necessário. Bastaria uma PEC com quórum menor".
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