sexta-feira, 29 de abril de 2016

CAI MAIS UMA FRAUDE DO PT. QUEDA DA DESIGUALDADE É PROPAGANDA GOVERNISTA ENGANOSA

Cai mais uma fraude do PT. Queda da desigualdade é propaganda governista enganosa

IPEA proibiu divulgação de estudo sério que desmentiu Lula, Dilma e o PT 

Lula, Dilma e o PT fraudaram os números que tratam da desigualdade no Brasil, só para variar. A verdade é que a desigualdade não diminuiu nada nos últimos 20 anos em nosso país. A denúncia é do jornalista Clóvis Rossi, colunista da Folha de São Paulo, que ainda fez crítica severa e contundente aos governos petistas, de Lula e Dilma Rousseff. Na traulitada textual, repleta de dados, ele desmascara a lorota da “diminuição da desigualdade” e afirma que o Ipea, órgão do governo federal, PROIBIU a divulgação de um estudo que desmente de maneira irrefutável a propaganda governista.
A seguir, alguns dos trechos da coluna (destacamos em negrito as partes mais fortes):
“Em 2015, Marcelo Medeiros, Pedro Ferreira de Souza e Fábio Avila de Castro, todos da UnB (Universidade de Brasília) (…) lançaram na equação da desigualdade dados do imposto de renda echegaram a uma triste conclusão: não houve em absoluto queda da desigualdade nos últimos 20 anos. Um só dado: os 5% mais ricos passaram de deter cerca de 40% da renda total do país em 2006 a abocanhar 44% em 2012. Guardadas as proporções, o 1% mais rico e o 0,1% “superrico” também ficaram com uma fatia ainda maior que a obscena cota que tinham em 2006. O Ipea (instituto do governo) proibiu a difusão do estudo, como é natural: a corte odeia quem grita “o rei está nu”. Mas o trabalho circulou entre especialistas e provocou observações, o que levou Marcelo e Pedro a uma revisão da pesquisa. Saiu há pouco o novo resultado e, sem surpresas, é igual ao anterior: não houve redução da desigualdade. Nem poderia haver: o governo destina aos juros e encargos da dívida, em um ano, o equivalente a 15 anos do gasto com Bolsa Família. Ou, posto de outra forma, o governo paga às (poucas) famílias mais ricas em um ano o que vai para 42 milhões de pobres em 15 anos. É transferência de renda, sim, mas de todos os contribuintes, inclusive os pobres, para os ricos e ultrarricos. A realidade desmancha, assim, a narrativa que o governo ensaiou inutilmente, a de que a onda anti-Dilma é uma vingança dos ricos contra o governo dos pobres. Como diz sempre o próprio Lula, os ricos nunca ganharam tanto dinheiro como em seu governo. E a esquerda ficou em silêncio.
A esquerda continua em total silêncio obsequioso.
Claro que a análise pode e deve receber críticas, como a ideia no geral equivocada de que a diferença (o tal do “gap”), por si, seja um indicador exclusivamente negativo (se os pobres hoje ganham muito mais, por exemplo, não seria necessariamente um problema os ricos TAMBÉM ganharem mais).
Com O Implicante e Folha de São Paulo conteúdo

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