Sua origem remonta a operações dos EUA, Reino Unido, Israel, Arábia Saudita e Paquistão contra o governo pró-soviético do Afeganistão e o posterior embate das tropas soviéticas contra estes "guerreiros das madraçais", os Talibã.
Em tempos mais recentes se tornaram prática inerente a política saudita ao ataque em seus inimigos e na expansão de sua zona de influência em comunhão com os objetivos estratégicos de Israel e da pilhagem imperialista dos EUA.
Logo outras nações como a França, a Turquia e o Catar levariam essa estratégia a seus objetivos ora cooperando, ora criando novos braços mais a seu favor desses grupos terroristas.
Hoje formam "uma verdadeira rede", simulando um islã que na verdade só serve aos objetivos do Imperialismo em comunhão com os regimes monárquicos do Golfo Pérsico.
Em tempos mais recentes se tornaram prática inerente a política saudita ao ataque em seus inimigos e na expansão de sua zona de influência em comunhão com os objetivos estratégicos de Israel e da pilhagem imperialista dos EUA.
Logo outras nações como a França, a Turquia e o Catar levariam essa estratégia a seus objetivos ora cooperando, ora criando novos braços mais a seu favor desses grupos terroristas.
Hoje formam "uma verdadeira rede", simulando um islã que na verdade só serve aos objetivos do Imperialismo em comunhão com os regimes monárquicos do Golfo Pérsico.
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