Mulher e sócia do marqueteiro João Santana, Mônica Moura disse a procuradores da Lava Jato que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega intermediou pagamentos de caixa 2 para a campanha da presidente Dilma em 2014; presa pela operação, ela afirma que R$ 10 milhões do total que recebeu não foram declarados à Justiça; Mantega, segundo seu advogado, confirmou ter tido encontros com a sócia de Santana, mas afirmou que não tratou de pagamentos
21 DE ABRIL DE 2016 ÀS 06:41
247 – Em delação na Lava Jato, a mulher e sócia do marqueteiro João Santana, Mônica Moura, disse a procuradores que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega intermediou pagamentos de caixa 2 para a campanha da presidente Dilma em 2014.
Presa pela operação, ela afirma que R$ 10 milhões do total que recebeu não foram declarados à Justiça. Disse ainda que pagamentos via caixa 2 também ocorreram nas campanhas presidenciais pela eleição de Dilma (2010), e pela reeleição de Lula (2006), além das campanhas municipais de Fernando Haddad (2012), Marta Suplicy (2008) e Gleisi Hoffmann (2008).
Mantega, segundo seu advogado José Roberto Batochio, confirmou ter tido encontros com a sócia de Santana, mas afirmou que não tratou de pagamentos: “Foram duas ou três conversas, jamais no ministério (da Fazenda). Se ele conversou com Monica em algum momento, foi somente quando indagado sobre dados técnicos e econômicos para elaboração de produtos de comunicação para a campanha. Quem tratava de recursos era o tesoureiro”.
Por
Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Todo esse
mar de lama de corrupção, enriquecimentos ilícitos, nos dar a certeza da
putrefação da política já que não existe ideologia. Um mandato parlamentar
concede ao mau político a fazer negociatas com o erário público de interesses
pessoais, sem o mínimo interesse com os sérios problemas e dificuldades
enfrentadas pela nação, se esquecendo de que a pátria não é um sistema, nem uma
seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a
tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados,
a comunhão da lei, da língua e da liberdade. O voto no Brasil precisa deixar de
ser obrigatório, pois a democracia séria e justa contempla esses benefícios a
todos que não se identifiquem com as propostas de candidatos.
“Provérbios
12,34. A Justiça faz a grande a Nação, o pecado é a vergonha dos povos.”
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