Advogados esperam agora decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre pedido de habeas corpus
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Depois de ter o pedido de habeas corpus negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso desde outubro passado por citações na Operação Lava Jato, agarra-se à possibilidade de ter o recurso que garantirá sua liberdade provisória aprovado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Se continuar preso na cadeia da Polícia Federal do Paraná, a reação do ex-presidente da Câmara dos Deputados será "imprevisível", declarou um dos advogados de defesa à colunista Mônica Bergamo. "Se perder e continuar preso, ele vai surtar", garantiu membro da equipe de advogados.
Acusado de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas na Lava Jato, Cunha viu o pedido de habeas corpus ser negado pela Quinta Turma da Corte, nesta terça-feira (21), por unanimidade. Os advogados dele argumentaram não haver motivos para que o decreto determinasse a prisão de Cunha para encaminhar o mesmo pedido ao STF.
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