Por Estadão Conteúdo
No ano, o saldo acumulado é um superávit de US$ 17,234 bilhões
A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 1,010 bilhão na terceira semana de maio (16 a 22). O saldo foi resultado de exportações de US$ 3,627 bilhões e importações de US$ 2,617 bilhões, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 23, pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
Com mais esse resultado semanal positivo, no mês de maio, a balança comercial acumula superávit de US$ 3,990 bilhões, com exportações de US$ 11,976 bilhões e importações de US$ 7,986 bilhões. No ano, o saldo acumulado é um superávit de US$ 17,234 bilhões, resultado de exportações de US$ 67,918 bilhões menos importações de US$ 50,684 bilhões.
Dados semanais
Segundo dados divulgados pelo ministério, a média das exportações na terceira semana foi de US$ 725,4 milhões, valor 13,1% menor que a média de US$ 834,9 milhões verificada até a segunda semana do mês. Essa queda é decorrente da redução nas vendas externas das três categorias de produtos: produtos semimanufaturados (-19,5%), em razão de celulose, ouro em forma semimanufaturada, semimanufaturados de ferro/aço, couros e peles, alumínio em bruto; básicos (-13,3%), queda puxada pelas vendas de soja em grãos, petróleo em bruto, farelo de soja, carne de frango e suína, café em grãos; e manufaturados (-12,4%), em razão principalmente de aviões, automóveis, óxidos e hidróxidos de alumínio, tubos flexíveis de ferro/aço, polímeros plásticos.
Com relação às importações, a média diária registrada na semana foi de US$ 523,5 milhões, o que representa uma queda de 2,5% em relação à média verificada até a segunda semana do mês de maio (US$ 536,8 milhões). Essa retração, segundo os dados divulgados hoje, é resultado da diminuição dos gastos com veículos automóveis e partes, adubos e fertilizantes, plásticos e obras, instrumentos de ótica/precisão e siderúrgicos.
Acumulado do mês
A média diária exportada no mês de maio atingiu US$ 798,4 milhões. Na comparação com a média de maio de 2015 (US$ 838,5 milhões), houve queda de 4,8%. Essa retração foi decorrente da queda das vendas externas de produtos básicos (-7,6%), principalmente por causa de petróleo em bruto, minério de cobre, café em grãos, fumo em folhas, farelo de soja e carnes salgadas; e de manufaturados (-3,8%), em razão das vendas de laminados de ferro/aço, açúcar refinado, autopeças, motores para automóveis, motores e geradores, bombas e compressores. Por outro lado, cresceram as exportações de semimanufaturados em 5,8%, em razão das vendas de ouro em formas semimanufaturadas, catodos de cobre, alumínio em bruto, óleo de soja em bruto, açúcar em bruto, madeira serrada ou fendida.
Na comparação com a média exportada em abril deste ano (US$ 768,7 milhões), houve crescimento na média do acumulado de maio de 3,9%, em razão do aumento nas vendas das três categorias de produtos: semimanufaturados (+14,7%), manufaturados (+2,9%) e básicos (+2,5%).
Pelo lado das importações, a média diária até a terceira semana de maio, de US$ 532,4 milhões ficou 24% menor que a média de maio de 2015 (US$ 700,5 milhões). Nesse comparativo, caíram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-39,6%), siderúrgicos (-36,9%), borracha e obras (-29,9%), veículos automóveis e partes (-29,4%), equipamentos mecânicos (-28,1%), equipamentos eletroeletrônicos (-27,8%). Na comparação com a média importada em abril deste ano, de US$ 525,7 milhões, houve aumento de 1,3%, pelo crescimento das vendas externas de químicos orgânicos/inorgânicos (+29,2%), siderúrgicos (+14,9%), instrumentos de ótica/precisão (+11,4%), farmacêuticos (+9,7%) e plásticos e obras (+5,5%).
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terça-feira, 24 de maio de 2016
Balança comercial tem superávit de US$ 1,010 bilhão na 3ª semana de maio
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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