Partidos de oposição cobraram explicações da presidente Dilma Rousseff e do PT sobre conteúdo da delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), ex-líder do governo no Senado. PSDB e DEM pediram que a petista renuncie e que não dá para negar que tanto ela quanto o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva saibam do esquema de propina na Petrobras.
Em colaboração à força-tarefa da Operação Lava Jato, Delcídio revelou que a presidente Dilma Rousseff usou sua influência para evitar a punição de empreiteiros e que Lula foi o responsável por pagamentos à família do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró e de outras testemunhas. As informações foram veiculadas pelo site da revista IstoÉ.
Em nome do PSDB, o deputado Betinho Gomes (PE) afirmou que o país “só terá caminho” por meio do impeachment da presidente ou de sua renúncia. “Chega presidente Dilma. Não dá mais. A senhora tem de ir à população esclarecer os fatos e dar a chance ao povo brasileiro de recuperar sua esperança”, afirmou na tribuna do plenário.
Para o líder do DEM, deputado Pauderney Avelino (AM), a delação de Delcídio reforça o entendimento de que ele não atuava sozinho no esquema investigado pela operação Lava-Jato. “Essa delação coloca mais uma vez a crise e a Lava-Jato no colo da presidente Dilma e abraça Lula definitivamente”, afirmou. “A cúpula do PT se transformou em uma organização criminosa contra o Brasil”, completou.
Defesa
Já o vice líder do governo, deputado Silvio Costa (PTdoB-PE), defendeu a inocência da presidente Dilma e cobrou tratamento igual da oposição para denúncias de recebimento de propina envolvendo o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG). “Colocar a presidente Dilma nesse lamaçao é um desrespeito ao ser humano. Vocês não tem o direito de tratar a presidente Dilma dessa forma. Ela não é Aécio Neves”, afirmou.
O deputado Waldih Damous (PT-RJ), uma espécie de assessor jurídico do PT, afirmou que o senador Delcídio desmentiu a notícia de delação. Ele também saiu em defesa da presidente e classificou como "absurdo" e "despropósito" o conteúdo da colaboração. O petista criticou as falas da oposição. "O que merecem é serem processados por sua leviandade. Qual a autoridade de quem pertence ao partido do senador Agripino (Maia, do DEM) de vir aqui apontar o dedo na face dos outros?", questionou.
Em colaboração à força-tarefa da Operação Lava Jato, Delcídio revelou que a presidente Dilma Rousseff usou sua influência para evitar a punição de empreiteiros e que Lula foi o responsável por pagamentos à família do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró e de outras testemunhas. As informações foram veiculadas pelo site da revista IstoÉ.
Em nome do PSDB, o deputado Betinho Gomes (PE) afirmou que o país “só terá caminho” por meio do impeachment da presidente ou de sua renúncia. “Chega presidente Dilma. Não dá mais. A senhora tem de ir à população esclarecer os fatos e dar a chance ao povo brasileiro de recuperar sua esperança”, afirmou na tribuna do plenário.
Para o líder do DEM, deputado Pauderney Avelino (AM), a delação de Delcídio reforça o entendimento de que ele não atuava sozinho no esquema investigado pela operação Lava-Jato. “Essa delação coloca mais uma vez a crise e a Lava-Jato no colo da presidente Dilma e abraça Lula definitivamente”, afirmou. “A cúpula do PT se transformou em uma organização criminosa contra o Brasil”, completou.
Defesa
Já o vice líder do governo, deputado Silvio Costa (PTdoB-PE), defendeu a inocência da presidente Dilma e cobrou tratamento igual da oposição para denúncias de recebimento de propina envolvendo o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG). “Colocar a presidente Dilma nesse lamaçao é um desrespeito ao ser humano. Vocês não tem o direito de tratar a presidente Dilma dessa forma. Ela não é Aécio Neves”, afirmou.
O deputado Waldih Damous (PT-RJ), uma espécie de assessor jurídico do PT, afirmou que o senador Delcídio desmentiu a notícia de delação. Ele também saiu em defesa da presidente e classificou como "absurdo" e "despropósito" o conteúdo da colaboração. O petista criticou as falas da oposição. "O que merecem é serem processados por sua leviandade. Qual a autoridade de quem pertence ao partido do senador Agripino (Maia, do DEM) de vir aqui apontar o dedo na face dos outros?", questionou.
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