O jornalista Claudio Humberto divulgou em sua coluna a notícia, a foto e o valor de uma mansão que a presidente Dilma Rousseff comprou na cidade Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. A notícia chamou a atenção pelo valor da propriedade. Veja a notícia da coluna de Claudio Humberto!
Se o futuro a Deus pertence, Dilma já garantiu o seu na cidade do coração em caso de aposentadoria: uma bela casa em estilo colonial português avaliada em R$ 5 milhões, no bairro Tristeza, um dos mais nobres da capital gaúcha.
Será vizinha do ex-marido Carlos Araújo, pai de sua filha, com quem mantém amizade inabalável e confidente. Mineira, Dilma fez carreira política em Porto Alegre e adora a cidade.
Esta mansão, em estilo colonial português no bairro Tristeza, em Porto Alegre (RS), poderá ser o refúgio da presidenta nos próximos anos, como adiantou a coluna no domingo (23). Ao lado da casa do ex-marido e companheiro de guerrilha, Carlos Araújo, com quem tem uma filha, a casa está avaliada em cerca de R$ 5 milhões, segundo corretores locais.
Virou atração da vizinhança não pelo estilo imponente, apesar de simples, num dos bairros nobres da capital gaúcha, mas pela possível companhia da primeira mulher na presidência do Brasil. No centro de terreno, tem pelo menos quatro suítes, lareira e piscina nos fundos do amplo jardim. A declaração de bens de Dilma ao Tribunal Superior Eleitoral em 2009 inclui três apartamentos na capital gaúcha. (Coluna de Claudio Humberto)
Por
Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Todo esse
mar de lama de corrupção, enriquecimentos ilícitos, nos dar a certeza da
putrefação da política já que não existe ideologia. Um mandato parlamentar
concede ao mau político a fazer negociatas com o erário público de interesses
pessoais, sem o mínimo interesse com os sérios problemas e dificuldades
enfrentadas pela nação, se esquecendo de que a pátria não é um sistema, nem uma
seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a
tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados,
a comunhão da lei, da língua e da liberdade. O voto no Brasil precisa deixar de
ser obrigatório, pois a democracia séria e justa contempla esses benefícios a
todos que não se identifiquem com as propostas de candidatos.
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