quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Mais de 20 nomes sonham em conquistar a Presidência








Charles Sholl/Futura Press
A oito meses das eleições presidenciais, mais de 20 candidatos sonham em conquistar o mais alto cargo da República.
Além de políticos tradicionais, o pleito de outubro de 2018 deve ter caras novas como apresentadores de TV, banqueiros, um líder sem-teto, um cabo bombeiro e até um cirurgião plástico.
Dr. Robert Rey, o Dr. Hollywood, já anunciou sua intenção de ser candidato caso consiga refundar o Prona, partido do falecido Enéas Carneiro. Sem detalhar como isso seria feito, ele fala em “trazer o sistema americano para escolas brasileiras”.
Pré-candidato pelo Avante, o deputado federal Cabio Daciolo tem um discurso cheio de menções a Deus e sai em defesa da intervenção militar. No ano passado, o bombeiro chegou a defender o fechamento do Congresso Nacional, onde “só tem corruptos”.

A ex-apresentadora de televisão Valéria Monteiro (PMN) tem pregado medidas como licença maternidade de três anos e isenção de Imposto de Renda para quem ganha menos de R$ 3.700.
Além dos três, há os novatos com maior relevância que ainda tem um futuro incerto – caso do apresentador Luciano Huck e do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa.  Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), estuda filiar-se ao PSOL.
Na lista de indefinidos há ainda nomes da base do governo como o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro. Eles sonham em acabar com a polarização entre o ex-presidente Lula e o deputado Jair Bolsonaro. Nesse mesmo campo, também apresentam-se João Amoêdo, com carreira ligada ao mercado financeiro, e o senador Álvaro Dias.
Estão no páreo ainda os veteranos: a ex-senadora Marina Silva; o governador paulista Geraldo Alckmin; o ex-governador do Ceará Ciro Gomes; e o senador Cristovam Buarque.
A campanha também terá velhos conhecidos do eleitorado como Eymael, Levy Fidelix, e o ex-presidente Fernando Collor.

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