segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

FORÇA MÁXIMA! Batalhão Com 2 Mil Snipers Do Exército Chega Ao Rio De Janeiro








Uma tropa das Forças Especiais chegou ao Rio de
Janeiro para assumir a linha de frente da intervenção
federal decretada no estado. Os soldados são
chamados de ‘Fantasmas’ por atuarem nas sombras.
Eles são especialistas em helicóptero e possuem
habilidade de um sniper para atirar de uma
aeronave.
TROPA DE ELITE DO EXÉRCITO
Os “Fantasmas” são considerados a tropa de elite do
Exército Brasileiro. Com sede em Goiânia, os
militares são submetidos a treinamento de alto nível.

Já agiram em operações sigilosas no Complexo do
Alemão e na Maré. O Batalhão conta com
aproximadamente 2 mil homens.

O treinamento é considerado muito superior à média dos demais soldados do Exército: além de usarem
táticas de guerrilha, a tropa de elite aprende estratégias de combate à criminalidade urbana, fazem
treinamentos oficiais do Bope da PM e com milhares de unidades especiais de outros países.
COMBATE AO TERRORISMO
Os fantasmas são preparados para o combate ao terrorismo, e geralmente são comparados aos Seals da
Marinha americana. O treinamento que recebem é para fazer o combate direto a traficantes fortemente
armados. Para isso, usam equipamentos como óculos de visão noturna, fuzis de  assalto e metralhadoras. O
treinamento é para capacitar o militar a suportar situações extremas. Os integrantes são preparados para o
planejamento de sabotagens em grandes instalações e para produção de explosivos de forma improvisada.
RÍGIDO PROCESSO DE SELEÇÃO
Os integrantes ‘fantasmas’ das Forças Especiais passam por um rígido processo de seleção no Forte Imbuí,
em Niterói. Somente militares de carreiras podem participar da seleção, sendo requisito ser no mínimo um
sargento, e ainda assim é necessário mais dois anos de treinamento para poder integrar a tropa – além dos
cinco da Academia Militar.
PREPARADOS PARA O COMBATE NA MATA
Os ‘fantasmas’ recebem treinamento para agir em áreas selvagens dentro de matas, o que pode fazer toda a
diferença na intervenção do Rio de Janeiro, onde há grande extensão de mata nos morros. Essa é uma
aptidão que outras forças de segurança não possuem. Além disso, ainda dominam o mergulho,
paraquedismo, detectam movimentos na escuridão.


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