- 26/02/2018
O ministro Ives Gandra Martins Filho vai entregar hoje o cargo de presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e propõe uma alternativa para os chamados “penduricalhos” do Judiciário: trocar os benefícios a que os magistrados têm direito, como o auxílio-moradia, por um valor único pago como adicional por tempo de serviço. O mecanismo aumentaria o rendimento dos magistrados em 5% a cada cinco anos. Segundo Ives Gandra, o tema já foi tratado no Supremo Tribunal Federal e com representantes do governo e do Congresso Nacional.
“Tenho encontrado respaldo das associações (de magistrados) que concordam em trocar o auxílio-moradia pelo adicional por tempo de serviço. Também tenho conversado com ministros do Supremo e nomes do Legislativo e Executivo”, disse Ives Gandra em entrevista ao Estadão/Broadcast. “Essa é uma solução para acabar com os penduricalhos, especialmente na Justiça estadual.”
O ministro argumenta que o adicional por tempo de serviço acabaria com a polêmica sobre o auxílio-moradia e ainda incentivaria a carreira no Judiciário. Pela proposta de Ives Gandra, o adicional seria considerado parte do salário e, por isso, reforçaria a arrecadação do Imposto de Renda e a contribuição previdenciária. No caso do Supremo, a remuneração básica não é alterada, mas o adicional seria incorporado como uma gratificação – que também paga Imposto de Renda.
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
Eu não acredito que um Homem tão bem nascido e preparado falou isso!
"O Brasil, tem que acabar com a hipocrisia e a demagogia, pelo poder da caneta das pessoas que compõem o judiciário, vcs acham que 30 mil em média e salário condizente com trabalho deles, eles têm mais é procurar penduricalhos."
Porque não colocarem um salário condizente com o cargo de prefeito a presidente, dr juiz a ministro de STF, e os ministros e secretários do executivo deveriam serem ocupados por profissionais (fazenda e bc), e nunca por políticos incompetentes;
as estatais, poderiam continuar, desde que não fosse LOTEADAS entre os partidos políticos.
Ex Petrobrás.
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