segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Jaques Wagner Recebeu Propina E Recursos Para A Campanha Eleitoral E Os Valores Chegaram A R$ 82 Milhões.









O TRF-1, negou!  A PRISÃO DE JAQUES  WAGNER “Nós entendíamos que era necessária a condução. Não havendo a possibilidade de condução, foi pedida a prisão temporária, que foi negada pelo Tribunal Regional Federal.”
Justiça negou o pedido de prisão à Jaques Wagner e mais dois investigados.

O ex-governador do Bahia Jaques Wagner (PT), está sendo investigado pela Polícia Federal (PF) desde a manhã desta segunda-feira (26) pela Operação Cartão Vermelho.
Em entrevista coletiva após realizar mandados de buscas e apreensão, a delegada responsável pelo caso, Luciana Matutino, disse em entrevista coletiva que o pestista recebeu proprina e recursos para a campanha eleitoral e os valores chegaram a R$ 82 milhões. O montante é oriundo do contrato com a Arena Fonte Nova.
“Verificamos que de fato o então governador recebeu uma parte do recurso desviado no superfaturamento para pagamento de campanha eleitoral e propina. Havia dois intermediários, seja pela OAS, seja pela Odebrecht, que também foram alvos de busca nesta data”, relatou a delegada.

Matutino ainda afirmou que um dos intermediários de Wagner é o atual secretário da Casa Civil, à época diretor da OAS, e o outro é empresário Carlos Daltro. “Muito próximo do então governador”, disse.
PEDIDO NEGADO
Ainda durante a entrevista coletiva, Luciana Mautino disse na manhã desta segunda (26) que o Tribunal Regional Federal, da 1ª Região, em Brasília, negou os pedidos de prisão do ex-governador Jaques Wagner, do atual secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, e do empresário Carlos Daltro.

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