sábado, 10 de fevereiro de 2018

Ação planejada de Lula é revelada sobre ex-ministro do Supremo





Ex-presidente da República tinha um propósito em mente em se tratando do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Sepúlveda Pertence.




A situação política e criminal envolvendo o ex-presidente da República [VIDEO] Luiz Inácio #Lula da Silva, prestes a ganhar um desfecho, principalmente em relação à disputa eleitoral para este ano e ainda, com grande possibilidade que o ex-mandatário petista tenha que enfrentar uma decretação de prisão, veio à tona com novas revelações. Vale lembrar que o ex-presidente Lula foi condenado no âmbito das investigações da Operação #Lava Jato a 12 anos e 1 mês de prisão que se caracteriza por regime fechado, por práticas criminosas de colarinho branco, como lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
A decisão da condenação coube em primeiro grau à sentença proferida pelo juiz federal Sérgio Moro, que é o magistrado titular da 13ª Vara Criminal da Justiça Federal da cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná.
Entretanto, após a decisão tomada pelo magistrado paranaense, com base em provas obtidas relacionadas à aquisição do apartamento de luxo tríplex no Guarujá (SP), cuja propriedade é atribuída ao ex-mandatário petista, o caso prosseguiu para tramitação no Tribunal de segunda instância ou Corte de Apelação.

Nesse caso, três desembargadores federais - Leandro Paulsen , Victor dos Santos Laus e João Pedro Gebran Neto - foram unânimes em confirmar a sentença dada pelo juiz Sérgio Moro. Os desembargadores designados para o julgamento do ex-presidente Lula fazem parte do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul.
O ex-presidente Lula responde as acusações que se referem ao mega escândalo de corrupção da maior estatal brasileira, a Petrobras.


A decisão da condenação coube em primeiro grau à sentença proferida pelo juiz federal Sérgio Moro, que é o magistrado titular da 13ª Vara Criminal da Justiça Federal da cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná.
Entretanto, após a decisão tomada pelo magistrado paranaense, com base em provas obtidas relacionadas à aquisição do apartamento de luxo tríplex no Guarujá (SP), cuja propriedade é atribuída ao ex-mandatário petista, o caso prosseguiu para tramitação no Tribunal de segunda instância ou Corte de Apelação.

Nesse caso, três desembargadores federais - Leandro Paulsen , Victor dos Santos Laus e João Pedro Gebran Neto - foram unânimes em confirmar a sentença dada pelo juiz Sérgio Moro. Os desembargadores designados para o julgamento do ex-presidente Lula fazem parte do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul.
O ex-presidente Lula responde as acusações que se referem ao mega escândalo de corrupção da maior estatal brasileira, a Petrobras.

O petista teria sido um dos grandes beneficiários ao angariar recursos ilegais provenientes de empreiteiras envolvidas no mega esquema de corrupção da companhia petrolífera.

Ação estratégica planejada

Uma estratégia de defesa que pôde ser verificada em relação ao ex-presidente Lula trata-se da tentativa de contratação do ex-ministro e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) [VIDEO] Sepúlveda Pertence. Embora o magistrado passasse a integrar, de modo definitivo, a defesa do ex-presidente petista, esse "reforço" já vinha sendo discutido anteriormente e de modo intenso nos bastidores.

Há algum tempo, antes mesmo do julgamento de Lula no Tribunal de segunda instância, o Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), já se vislumbrava entre petistas a possibilidade de que o ex-ministro do Supremo Sepúlveda Pertence fizesse uma sustentação oral no próprio TRF4 em favor de Lula.

Entretanto, a situação do ex-presidente se complica a cada dia mais. Nesta semana, o ministro do #STF Luiz Edson Fachin negou dar provimento a dois habeas corpus favoráveis a Lula na Suprema Corte. Fachin afirmou que a defesa de Lula, por meio do advogado Cristiano Zanin Martins, teria a prioridade no ‘’se’’ e ‘’quando’’ acionar a Justiça, conforme a compreensão do STF.

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