Investigados na Lava Jato, ministros de Temer ficam expostos após prisão de Geddel Vieira Lima
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A prisão do ex-ministro Geddel Vieira Lima acendeu um alerta do Palácio do Planalto, que agora teme que os palacianos Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral) sejam os próximos alvos do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. As informações são do jornal Estado de S. Paulo.
Investigados na Operação Lava Jato, Padilha e Moreira são os ministros mais próximos do presidente Michel Temer. A detenção de Geddel foi interpretada como um sinal de que a PGR pode tentar acelerar as apurações contra os dois peemedebistas.
Agora, o governo tenta evitar que a prisão de Geddel influencie a votação da Câmara que definirá a aceitação da denúncia por corrupção passiva contra Michel Temer. Na delação do empresário Joesley Batista, da JBS, o ex-ministro preso foi apontado como "mensageiro" do presidente em negociações que interessavam à empresa.
Por Aguiasemrumo:
Romulo Sanches de Oliveira!
Pela primeira vez na
história da República brasileira, temos um presidente denunciado criminalmente
por atos de corrupção cometidos no exercício do mandato. Sai um homem de
confiança do Temer da cadeia e entra outro e assim por diante. Isso bastaria
para que Michel Temer tomasse a decisão de renunciar para abreviar a crise,
Michel Temer faz parte do Grupo de bandidos dos Batistas. Assim, se os irmãos
Batistas entregaram seus comparsas, melhor para o Brasil, pois preferível o
pior à dura verdade, do que uma eternização da mentira e corrupção. O Brasil
passou pela trajetória do Impeachment da Dilma e passará também pela trajetória
do afastamento do Temer (Artigo 81 CF), pois caso contrário será uma catástrofe
MORAL e ÉTICO para o Brasil. Não podemos e eu não defendo qualquer tipo de
corrupção ou safadeza de um líder político, independente do Partido. afinal, o próprio presidente declarou há
meses que ministros denunciados na Lava Jato teriam que renunciar. Agora, o
próprio presidente foi atingido, mas ao contrário do que afirmou, promete
resistir, junto com seus ministros, muitos deles na mesma situação.
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