Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
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Eu Policial de folga, observava atento quando o algoz se aproximara da pobre vítima…
O meliante sacou a arma e anunciou o roubo.
Logo que vi, meu tirocínio de policial me mandou agir, PORÉM, lembrei do Ministério Público, da Sociedade que me condena, da minha família que espera por mim, quando decidi NÃO agir.
A pobre mulher assustada nem tentou reagir ao assalto e sequer teve reação.
O bandido (vítima da sociedade opressora), sem motivos e mesmo em posse do bem, disparou contra a pobre mulher, tirando-lhe não somente a vida, como também os sonhos dela… A pobre coitada já caiu desfalecida, o ladrão levou sua moto, a vida e os sonhos daquela mulher…
Não reagi, liguei 190 “e passei a bomba para quem tava de serviço”, afinal, é isso que o Estatuto determina que eu faça!
Fui para minha casa, fui recebido por minha esposa e filhos.
O Ministério Público não alegou que eu fui truculento ao reagir ao roubo praticado por uma “pobre vítima da sociedade que roubara para comer”, a OAB não emitiu nota em meu desfavor, minha arma não ficou apreendida para perícia, não gastei minha munição (que custa 10 reais cada), a Comissão de Direitos Humanos não emitiu depoimento contra mim e a Mídia Lixo sequer noticiou a morte da pobre inocente vítima de latrocínio, pois isso não dá Ibope, o que dá ibope é polícia matando “vítimas da sociedade” (Bandido). Eu estava lá, mas foi como se não estivesse.
O PROBLEMA SERÁ QUANDO TODO POLICIAL COMEÇAR A AGIR ASSIM.
Aí o caos se instaurará, e o mal causado pela escuridão fundamental verdadeiramente aparecerá !
O meliante sacou a arma e anunciou o roubo.
Logo que vi, meu tirocínio de policial me mandou agir, PORÉM, lembrei do Ministério Público, da Sociedade que me condena, da minha família que espera por mim, quando decidi NÃO agir.
A pobre mulher assustada nem tentou reagir ao assalto e sequer teve reação.
O bandido (vítima da sociedade opressora), sem motivos e mesmo em posse do bem, disparou contra a pobre mulher, tirando-lhe não somente a vida, como também os sonhos dela… A pobre coitada já caiu desfalecida, o ladrão levou sua moto, a vida e os sonhos daquela mulher…
Não reagi, liguei 190 “e passei a bomba para quem tava de serviço”, afinal, é isso que o Estatuto determina que eu faça!
Fui para minha casa, fui recebido por minha esposa e filhos.
O Ministério Público não alegou que eu fui truculento ao reagir ao roubo praticado por uma “pobre vítima da sociedade que roubara para comer”, a OAB não emitiu nota em meu desfavor, minha arma não ficou apreendida para perícia, não gastei minha munição (que custa 10 reais cada), a Comissão de Direitos Humanos não emitiu depoimento contra mim e a Mídia Lixo sequer noticiou a morte da pobre inocente vítima de latrocínio, pois isso não dá Ibope, o que dá ibope é polícia matando “vítimas da sociedade” (Bandido). Eu estava lá, mas foi como se não estivesse.
O PROBLEMA SERÁ QUANDO TODO POLICIAL COMEÇAR A AGIR ASSIM.
Aí o caos se instaurará, e o mal causado pela escuridão fundamental verdadeiramente aparecerá !
Desabafo de um profissional que faz parte de uma Instituição que quando perto incomoda e quando longe faz muita falta:
O POLICIAL
Divulguem, é de graça!!!
Por Soldado Atlas
Era uma vez uma Polícia onde os homens mais capazes, mais
audazes, valorosos e que reuniam todas as virtudes que se espera de um Policial
cansaram, lutaram, gritaram, imploraram e por fim faleceram.
Aqueles que tinham propósito claro de que vale a pena
trabalhar para garantir a vida, a propriedade e a liberdade dos cidadãos de sua
cidade, desapareceram, não suportaram entregar suas vidas para um ideal, quando
os meios que lhes são oferecidos para servir são justamente os mesmo que servem
para ceifar suas vidas.
De uma vez por todas se uniram, cansaram de observar meia
dúzia de parasitas sugarem milhões de reais para realizar a manutenção de
viaturas que nunca foram feitos, enquanto reuniam farelos de seus suados
salários para consertá-las.
Seus corpos estão em hospitais, salas de cirurgias, UTI,
caixões, o dos parasitas, provavelmente se regozijando em um alto cargo do
Governo, cujos vencimentos são duramente pagos com nosso suor, lágrimas e
sangue.
Somente o trauma coletivo gera união e nos parece que só a
violência vai gerar a compreensão necessária à sociedade que os Policiais
Militares dessa cidade não vão mais aceitar trabalhar de graça em escalas
extras, não vão mais sair às ruas com viaturas sem condições, com coletes
vencidos e a sociedade fazendo pouco dos seus defensores.
Nenhum PM dessa cidade vai aceitar trabalhar dezenas de anos
e ser maltratado, somente uma mísera promoção, com soldos sendo corrigidos pelo
salário mínimo. Valorize a tropa senhor Governador!
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