Levantamento mostra ainda que 95% dos entrevistados acreditam que o país está no rumo errado
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Em julho, a avaliação do governo federal atingiu o pior patamar desde janeiro de 2003, segundo a pesquisa Pulso Brasil, realizada pela Ipsos. O presidente Michel Temer também alcançou o maior índice de reprovação dos brasileiros (94%). O levantamento ainda mostra que 95% dos entrevistados acreditam que o país está no rumo errado.
“O levantamento confirma os altos índices de desaprovação do governo federal e do presidente Michel Temer. Identificamos que os efeitos da crise política e da delação premiada de Joesley Batista ainda se mantêm. Esse quadro tende a se manter nos próximos meses com a pauta do aumento de impostos e dos combustíveis”, comenta Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs, responsável pelo Pulso Brasil.
A pesquisa também analisou a popularidade de 33 nomes listados entre políticos e personalidades públicos. No ranking “Barômetro Político”, Temer possui maior desaprovação com 94%, seguido por Eduardo Cunha (93%), Aécio Neves (90%), Renan Calheiros e Dilma Roussef empatados com 80%, e José Serra (75%).
Por outro lado, os melhores avaliados são o juiz Sérgio Moro (64%), Luciano Huck (45%) e o ex-juiz Joaquim Barbosa (44%). Na sequência está o ex-presidente Lula da Silva (29%), Cármen Lúcia (28%) e Rodrigo Janot (24%).
Outras personalidades que foram avaliadas quanto ao índice de desaprovação e aprovação são:
Fernando Henrique Cardoso (71% e 11%, respectivamente);
Geraldo Alckmin (67% e 15%, respectivamente);
Antonio Palocci (65% e 3%, respectivamente);
Rodrigo Maia (60% e 4%, respectivamente);
Marina Silva (59% e 21%, respectivamente);
Gilmar Mendes (58% e 5% respectivamente);
Romero Jucá (57% e 2%, respectivamente);
Jair Bolsonaro (53% e 15%, respectivamente);
Ciro Gomes (52% e 10%, respectivamente);
Romário (51% e 15%, respectivamente);
Henrique Meirelles (50% e 5%, respectivamente);
Marcelo Crivella (47% e 11%, respectivamente);
Roberto Justus (47% e 17%, respectivamente);
João Doria (45% e 17%, respectivamente);
Paulo Skaf (45% e 6%, respectivamente);
Tasso Jereissati (44% e 5%, respectivamente);
Nelson Jobim (44% e 4%, respectivamente);
Luciana Genro (44% e 4%, respectivamente);
Ayres Brito (41% e 3%, respectivamente);
Edson Fachin (41% e 15%, respectivamente);
Deltan Dallagnol (36% e 11%, respectivamente).
Com margem de erro de 3 pontos percentuais, a pesquisa da Ipsos realizou 1.200 entrevistas presenciais em 72 municípios brasileiros. Com informações da Maxpress.
Por Aguiasemrumo:
Romulo Sanches de Oliveira!
Pela primeira vez na
história da República brasileira, temos um presidente denunciado criminalmente
por atos de corrupção cometidos no exercício do mandato. Sai um homem de
confiança do Temer da cadeia e entra outro e assim por diante. Isso bastaria
para que Michel Temer tomasse a decisão de renunciar para abreviar a crise,
Michel Temer faz parte do Grupo de bandidos dos Batistas. Assim, se os irmãos
Batistas entregaram seus comparsas, melhor para o Brasil, pois preferível o
pior à dura verdade, do que uma eternização da mentira e corrupção. O Brasil
passou pela trajetória do Impeachment da Dilma e passará também pela trajetória
do afastamento do Temer (Artigo 81 CF), pois caso contrário será uma catástrofe
MORAL e ÉTICO para o Brasil. Não podemos e eu não defendo qualquer tipo de
corrupção ou safadeza de um líder político, independente do Partido. Afinal, o próprio presidente declarou há
meses que ministros denunciados na Lava Jato teriam que renunciar. Agora, o
próprio presidente foi atingido, mas ao contrário do que afirmou, promete
resistir, junto com seus ministros, muitos deles na mesma situação.
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