- 30/07/2017
O general do Exército, Eduardo Villas Bôas, tem grande influência sobre as “#Forças Armadas”, que são comandadas pelo presidente da República #Michel Temer, porém, a população vem cobrando dos três comandantes das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) uma posição sobre a atual situação do país, já que, no Brasil, boa parte do eleitorado tem um grande respeito pelos militares, porém, os comandantes apresentaram uma vez suas posições, pois surgiram diversos boatos sobre uma possível #Intervenção Militar, mas o general do Exército voltou a falar sobre o assunto.
O general Villas Bôas assumiu que o Brasil segue à deriva, e o mesmo já tinha afirmado que tem acompanhado os pedidos de uma nova intervenção militar, porém, afirmava que acontecer um novo regime deste tipo era inconstitucional, desta vez o comandante mudou sua resposta.
Mudança no discurso
O general, desta vez, explicou o porquê não pode acontecer uma intervenção militar, afirmando que as instituições no Brasil ] evoluíram e desenvolveram um sistema de pesos e contra pesos que dispensa a tutela por parte das Forças Armadas, ou seja, Eduardo Villas Bôas afirma que não está ao alcance das três forças federais uma resolução para o país.
O general, desta vez, explicou o porquê não pode acontecer uma intervenção militar, afirmando que as instituições no Brasil ] evoluíram e desenvolveram um sistema de pesos e contra pesos que dispensa a tutela por parte das Forças Armadas, ou seja, Eduardo Villas Bôas afirma que não está ao alcance das três forças federais uma resolução para o país.
O comandante do Exército, por sua vez, continuou dizendo que a saída do Brasil para a crise política é o seguimento da Constituição Federal, pois o mesmo afirmou que o processo do presidente Michel Temer deve seguir normalmente, e entende que se o mesmo sair do cargo mais alto do poder executivo, eleições indiretas devem ser convocadas, tudo seguido constitucionalmente.
Admirador da Constituição Federal
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é o conjunto de ordens máximas que os brasileiros devem seguir, isso se dá pelo fato que, em 1988, 22 anos após o regime militar, a Constituição Federal foi feita para resolucionar todos os tipos de crises que o Brasil viria enfrentar nos anos seguintes, e, por sua vez, o general Eduardo Villas Bôas afirma que, por mais que muitas partes da Constituição estejam desatualizadas , não existem atalhos fora dela.
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é o conjunto de ordens máximas que os brasileiros devem seguir, isso se dá pelo fato que, em 1988, 22 anos após o regime militar, a Constituição Federal foi feita para resolucionar todos os tipos de crises que o Brasil viria enfrentar nos anos seguintes, e, por sua vez, o general Eduardo Villas Bôas afirma que, por mais que muitas partes da Constituição estejam desatualizadas , não existem atalhos fora dela.
O comandante do Exército mudou o seu discurso, agora o mesmo explica o porquê não pode acontecer uma intervenção militar, porém, o próprio continua se demonstrando um grande admirador da Constituição Federal, pois no Art. 142 das leis constitucionais, é citado que as três Forças Armadas estão às ordens do presidente da República, que, no caso, continua sendo o peemedebista Michel Temer.
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