30/05/17 às 21:36 Folhapress
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O empresário Bruno Gonçalves Luz, que foi preso na operação Lava Jato, é genro do economista Paulo Rabello de Castro, que assume o BNDES no lugar de Maria Silvia, na próxima quinta-feira (1). A informação foi antecipada pelo site "O Antagonista". O futuro presidente do banco estatal é pai de Christine Rabello de Castro Luz, casada com o empresário. Ele foi preso durante a operação junto com o pai dele, Jorge Luz, pela polícia de imigração no aeroporto de Miami. De acordo com as investigações, pai e filho atuavam como lobistas, defendendo interesses do PMDB na Petrobras. Jorge Luz é apontado pela Lava Jato como padrinho de um dos grandes operadores da corrupção na Petrobras, o lobista Fernando Soares, 48. Radicado no Rio de Janeiro desde os anos 1970, Luz era tratado pelos investigadores como uma espécie de "operador dos operadores". Em nota enviada ao site, Rabello Castro afirmou que sua filha é casada em regime de separação total de bens. Sobre o genro, disse que ele "sempre foi um excelente pai de família, ótimo marido e um bom empresário, o que provavelmente não o isenta de ter cometido algum deslize". Procurada pela reportagem, a assessoria do BNDES Castro ainda não tomou posse no banco e não comentará a nota.
Por Aguiasemrumo:
Romulo Sanches de Oliveira
Realmente é tudo
diferente agora fica muito claro: Na vida Militar se errar borra o livro cadeia
ou reserva automática!
Esses corruptos são
genocidas, são eles que matam as pessoas que estão morrendo nas filas dos
hospitais em todo Brasil. Verdadeiramente os maiores traidores da pátria e seu
povo!
A Suprema Corte de
nosso país tem bandido de toga “Michel Temer diz ter 2 Ministros no Supremo;
Joesley Batista diz ter 2 Juízes e 1 procurador. Notícias de vendas de
sentenças? ” contra a justiça e o povo de uma nação, imagine nos estados que
compõem está nação, ou seja, os bandidos de toga estão em todas as instâncias e
departamento da administração pública. Com suas raras exceções!
Organização criminosa
PGR cita depoimento
de Joesley sobre pagamento de “mensalidade” de R$ 400 mil a Lúcio Funaro,
operador de Eduardo Cunha, e afirmação do empresário de que Temer deu sinais
claros de que seria importante manter financeiramente ambos e as famílias.
Prevaricação
Joesley relatou em
conversa com Temer o plano para interferir em uma investigação em Brasília. É
ilegal um servidor público tomar
conhecimento de conduta irregular de outra pessoa e não comunicar às autoridades
Corrupção
Procuradoria-Geral
menciona, entre outros elementos, depoimento de Joesley, que afirma que Temer
intercedeu pessoalmente a favor dele no BNDES. Cita ainda depoimento que afirma
que Temer fazia parte do “esquema do
PMDB da Câmara”.
Obstrução de Justiça
Ao citar suspeitas
sobre Aécio, a PGR vê indicativos de Temer também em articulações que buscam
‘impedir que as investigações da Lava Jato avancem’, por meio de controle de
medidas legislativas ou controle de indicação de Delegados para inquéritos.
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