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sexta-feira, 26 de maio de 2017
Duque prepara cronologia para desmentir versão de Lula
O ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque detalhou em pelo menos dois anexos de sua delação premiada operações envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O novo delator da Lava Jato quer desmentir versão apresentada pelo petista ao juiz federal Sérgio Moro no qual falou de encontro com Duque, em um hangar do aeroporto de São Paulo, para perguntar sobre contas no exterior do ex-diretor da estatal.
Nesses dois anexos, estão detalhados os encontros com Lula e o esquema de propinas envolvendo a Sete Brasil, empresa que tinha contratos com a Petrobras para a construção de navios-sonda.
Segundo Renato Duque, o dinheiro de propina da Sete Brasil teria abastecido contas do PT, de José Dirceu e de Lula. Ainda de acordo com o delator, o ex-ministro Antonio Palocci teria gerenciado os valores desviados para o presidente na época em que estava no governo.
O Blog apurou que Palocci também deve confirmar a informação de Duque em sua delação premiada.
Em outro anexo, o ex-diretor de Serviços da Petrbras fala dos encontros com Lula, como o que ocorreu no hangar do aeroporto de São Paulo, em 2014. Lula confirmou o encontro e disse que pediu a João Vaccari Neto que marcasse a reunião.
Duque afirma que o registro das passagens são os voos JJ 3929 e JJ 3944, ida e volta Rio-Congonhas.
Uma pessoa ouvida pelo Blog que acompanha as investigações disse que a versão de Lula, de que pediu o encontro no hangar com Duque após relatos na mídia de uma conta no exterior, será confrontada.
Motivo: interlocutores do ex-diretor da Petrobras sustentam que, até a data do encontro, não havia notícia consistente de conta no exterior de Duque.
Lula confirmou em depoimento a Moro que esteve com Duque no hangar em São Paulo, mas não se lembrava da data. Nesta semana, em petição à Justiça, o delator informou que o encontro ocorreu em 2 de junho de 2014.
No depoimento, o ex-presidente da República foi questionado por Moro sobre a data em que havia ocorrido a conversa.
"Eu não tenho ideia, doutor. Sei que foi num hangar lá em Congonhas, e a pergunta que eu fiz para o Duque foi simples: tem matéria nos jornais, tem denúncia de que você tem dinheiro no exterior, de que está pegando da Petrobras. Você tem conta no exterior? Ele falou: 'não tenho'. Acabou."
Em cronologia discutida pelo ex-diretor, Duque relembra que a primeira notícia que explicitava sua relação com empresas suspeitas de pagamento de propina na Petrobras foi em 29 de junho de 2014.
Tratava-se de uma reportagem sobre uma viagem oferecida pela SBM Offshore, suspeita de pagar propina a funcionários da Petrobras em troca de contratos.
Sobre as contas de Duque, a primeira informação sobre isso sairia no período em que ele foi preso: novembro de 2014.
Todo líder esquerdista é um ressentido e um invejoso, mas não tem a menor competência para ficar rico senão através do roubo. Mas roubo na esfera pública, é claro, sem riscos ou perigos, com a garantia de não poder sequer ser demitido, pois além da passividade do povo, que ele mesmo produziu ao destruir a educação, sempre pode contar com o auxílio de políticos cúmplices e a defesa de inúmeros "advogados do diabo". O esquerdista é um burguês do dinheiro dos outros. Como dizia Margaret Thatcher: "Todo esquerdista é um incompetente fracassado que acha que as pessoas de sucesso lhe devem alguma coisa".
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