Justiça Partidária
O grito O último recado enviado pelo ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi tão colérico que fez até seus aliados mais fiéis se afastarem. A um parlamentar, ele avisou que chegou ao limite e ameaçou fazer delação premiada. Disse que tem material para “explodir” o mundo empresarial, a começar por gigantes do setor de carne, já abalados pela Operação Carne Fraca, deflagrada pela PF no último mês. Seus advogados, porém, continuam negando que ele tenha disposição em fazê-lo.
Caminho Quem acompanha de perto os desdobramentos da Lava Jato acredita que Cunha seguirá o exemplo de Duda Mendonça e tentará fechar acordo de colaboração com a PF, e não com os procuradores. Dizem ainda que ele e o corretor Lúcio Funaro, também preso, jogam juntos.
Por um triz O Planalto foi informado de que Eduardo Cunha está mandado recados ao governo, a aliados no Congresso e a ministros do STJ. Fechará acordo de delação premiada caso sua família fique mais exposta à Lava Jato.
Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
QUEM TEM? TEM MEDO!
Nunca se esqueçam de que religião não tem e nunca terá
JUSTIÇA! Pois isso fere o propósito de fé...
Ele é uma potencia e altamente inteligente, coloca o Lula no
bolso muitas vezes. Lula tem espaço ele não? Restrito em plano cartesiano e
jogando com o regulamento consegue esmagar tudo e todos! Obs. Ele pertence a
maior bancada do Congresso com no mínimo 1/3 "EVANGÉLICOS" Deus é
dono de todo ouro e prata no planeta, o evangélico é tesoureiro do senhor nosso
DEUS! Quem tem dignidade e moral por mais correto que seja para chamar o
Evangélico de Ladrão?
Eduardo Cosentino da Cunha (Rio de Janeiro, 29 de setembro
de 1958) é um economista, radialista e político brasileiro. Evangélico, é
membro da igreja neopentecostal Sara Nossa Terra. Atualmente é ex deputado
federal pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro pelo Rio de Janeiro e
desde 1º de fevereiro de 2015 presidia a Câmara dos Deputados.
Filiado ao Partido da Reconstrução Nacional, foi presidente
das Telecomunicações do Estado do Rio de Janeiro durante o Governo Collor.
Enquanto filiado ao Partido Progressista Brasileiro, comandou a Companhia Estadual
de Habitação no mandato do governador Anthony Garotinho. Candidatou-se pela
primeira vez a um cargo eletivo em 1998, tendo ficado como suplente de deputado
estadual e assumido uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado em 2001.
Elegeu-se deputado federal pela primeira vez em 2002, ainda no PPB, sendo
reeleito pelo PMDB nas eleições de 2006, 2010 e 2014.
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