- 28/05/2018
A Lava Jato tem informação de encontros privados entre o ex-bilionário piramista de papel Eike Batista e o megadoleiro Dario Messer, chefe de uma rede de doleiros que teria movimentado US$ 1,6 bilhão. Segundo os investigadores, Messer também manteve contatos com Ary Bergher, antigo advogado de Eike Batista. Bergher é acusado de ter orientado operadores do ladrão peemedebista Sérgio Cabral a mentir sobre um contrato forjado para pagamento de R$ 16,5 milhões em propina ao ex-governador. Uma fonte da investigação disse que Messer cogitou pagar a propina de Sérgio Cabral por meio do banco EVG, mas seu ex-sócio Enrico Machado foi contra. Além dessa operação, Messer teria apoiado Eike Batista em operações com offshores em vários paraísos fiscais. No ano passado, a Corte de Justiça das Ilhas Cayman bloqueou mais de US$ 60 milhões em contas do empresário. Há suspeita de dissipação de recursos. Uma planilha obtida mostra que as offshores do ex-bilionário piramista de papel Eike Batista receberam mais de US$ 10 bilhões entre 2007 e 2015. (O Antagonista)
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Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira
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