- 24/05/2018
O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, a mais poderosa da categoria, rejeita até agora acordo para terminar a greve
Caminhoneiros cruzam os braços pelo quarto dia em protesto contra a alta no preço dos combustíveis no Brasil — em especial o diesel, que subiu 50% desde julho de 2017. A greve dos caminhoneiros começou na última segunda-feira e, na quarta, a Petrobras anunciou o corte de 10% no preço do diesel nas refinarias por 15 dias. Já a Câmara aprovou projeto que elimina a cobrança de PIS-Cofins sobre o diesel até o fim do ano. Os motoristas de caminhões, entretanto, decidiram manter a paralisação, que causa o desabastecimento em supermercados; redução na frota de ônibus em várias cidades; e a falta de gasolina, etanol e diesel nos postos de combustíveis.
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Por Aguiasemrumo:
Romulo Sanches de Oliveira
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