PMB
Partido Militar anuncia que irá convidar Joaquim Barbosa para ser candidato à presidência
Partido está em processo final de legalização junto ao TSE e já conta com o apoio de 300 mil pessoas
21/06/13 às 15:27 atualizado às 16:56 Redação Bem Paraná
Segundo idealizador do partido, Barbosa possui todos os requisitos necessários para ser Presidente (foto: Divulgação/ST)
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Joaquim Barbosa, presidente do Superior Tribunal Federal (STF), poderá ser candidato à presidência da República pelo PMB (Partido Militar Brasileiro), que está em processo final de legalização junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Incusive, segundo o idealizador da legenda, capitão Augusto Rosa, já foi publicado o estatuto no Diário Oficial da União, o partido já tem CNPJ e mais de 300 mil assinaturas em todo o País. Pela regra do TSE, é necessário ter 485 mil nomes e abrangência nacional para obter o registro.
A informação sobre Barbosa foi divulgada no site oficial do PMB. Segundo o capitão Augusto Rosa, Barbosa possui todos os requisitos necessários para assumir o cargo, enfatizando o combate à corrupção.
“A postura do ministro diante de grandes escândalos, como no caso do Mensalão, por exemplo, comprova a intolerância de Barbosa quanto à corrupção. Essa postura vem ao encontro aos ideais do PMB, que está em busca de candidatos que possam resgatar a moralidade na política nacional”, afirmou Rosa.
No comunicado, o partido destaca ainda que o nome do presidente do STF já teria grande aprovação popular e lembra que existe até mesmo um site que usa o slogan “Somos brasileiros que acreditam que o Brasil só achará seu caminho com um presidente sério” que apóia a candidatura de Barbosa.
Por fim, o idealizador do partido destaca que a população brasileira estaria querendo uma “verdadeira revolução no cenário político”, uma vez que o político no Brasil virou sinônimo de “piada, de avacalhação”. “Até quando isso vai continuar? Enquanto não houver pessoas sérias no comando, o país vai permanecer nessa desordem. A população precisa voltar a acreditar e respeitar o Brasil e os seus representantes legais”, finaliza Augusto Rosa.
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