- 25/04/2018
Conforme informações da jornalista Míriam Leitão, do Jornal O Globo, a força-tarefa da #Lava Jato de Curitiba, que esteve reunida para analisar o impacto da decisão da Segunda Turma da Corte, decidiu reagir e não vai se afugentar diante da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os investigadores irão protocolar manifestações nas duas ações penais que correm na 13ª Vara Federal de Curitiba indicando que os ministros da Segunda Turma não discutiram a competência ao retirarem trechos da delação dos ex-executivos da Odebrecht das mãos do juiz federal Sérgio Moro.
Em um aviso indireto, sem mencionar nomes, ao Supremo e ao próprio ex-presidente Luiz Inácio #Lula da Silva, os procuradores vão continuar avançando nas investigações e nos trabalhos das duas ações que envolvem o petista.
Eles não pretendem desistir de Lula.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, também já está orientando sua equipe a entrar com recursos imediatos contra o STF. Ela só aguarda a publicação da decisão da Corte para poder mover uma petição contrária. Dodge não quer o enfraquecimento das investigações no Paraná
Decisão da Segunda Turma
Os ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Gilmar Mendes venceram na votação os ministros Edson Fachin e o decano Celso de Mello. Os três aceitaram o pedido dos advogados de Lula para que retire de Sérgio Moro investigações que envolvam o ex-presidente Lula [VIDEO] na aquisição de um terreno para o Instituto Lula e reforma de um sítio em Atibaia. O Ministério Público acusou Lula de ser favorecido com dinheiro de propina e vários ex-executivos deram seus depoimentos e confirmaram suspeitas de corrupção.
Os ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Gilmar Mendes venceram na votação os ministros Edson Fachin e o decano Celso de Mello. Os três aceitaram o pedido dos advogados de Lula para que retire de Sérgio Moro investigações que envolvam o ex-presidente Lula [VIDEO] na aquisição de um terreno para o Instituto Lula e reforma de um sítio em Atibaia. O Ministério Público acusou Lula de ser favorecido com dinheiro de propina e vários ex-executivos deram seus depoimentos e confirmaram suspeitas de corrupção.
Para os ministros, esses casos não podem estar com Moro, já que não envolvem diretamente fraude na Petrobras.
O juiz federal Sérgio Moro, através de sua assessoria, afirmou que não iria se manifestar.
Especulações
Com a decisão da Segunda Turma começaram a surgir especulações de que advogados de Lula teriam agora “armas” para tentar combate Moro. Eles poderiam tentar anular a condenação do magistrado no processo do triplex de Guarujá. Limitar os trabalhos de Moro foi a estratégia buscada pelos três ministros da Corte, que sempre se mostraram contra as decisões do magistrado.
Com a decisão da Segunda Turma começaram a surgir especulações de que advogados de Lula teriam agora “armas” para tentar combate Moro. Eles poderiam tentar anular a condenação do magistrado no processo do triplex de Guarujá. Limitar os trabalhos de Moro foi a estratégia buscada pelos três ministros da Corte, que sempre se mostraram contra as decisões do magistrado.
A Segunda Turma interrompeu um trabalho de Sérgio Moro que já estava em etapa avançada e isso pode complicar as investigações.
Novos recursos da defesa do ex-presidente contra o juiz deve, nos próximos dias, entrar no Supremo.
O STF á custa do
erário para defender bandidos e criminosos “Foro Privilegiado”? Será que
prevalecerão leniência e posição permissiva? O que dizer ao Povo?
Blogueiro at Google
Por Aguiasemrumo:
Romulo Sanches de Oliveira
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