terça-feira, 25 de outubro de 2016

Vaqueiros fazem manifestação no DF contra proibição das vaquejadas


Respeito. Palavra que para algumas pessoas nem existe no dicionário, respeito é um aprendizado que deveria começar no berço, saber ser ético, respeitar o próximo isso é uma qualidade que todo ser humano precisa ter! É uma atitude tão simples saber respeitar isso é pensar no próximo! A ausência desta qualidade faz do homem um ser desprezível! Lembram-se desta frase Respeite a si mesmo como respeita o próximo! É deste jeito que tinha que ser! No meu vê quem não sabe se der ao respeito no meu ponto de vista o qualifico de desonesto! Independente das diferenças o respeito é fundamental para se tiver respeito como disse Maycon Oliver "Respeitar o Próximo é a sabedoria da Evolução" É admirável o ato de respeitar o próximo vamos nos comprometer com o respeito, não tem como sermos felizes não respeitando o próximo, para conservarmos os valores, mantermos os amigos, precisamos aprender a respeitar a dor dos outros o mundo esta precisando de pessoas mais humanas! Vamos lembrar que o mundo gira em torno de todos nós, mais para algumas pessoas parece girar em torno do próprio umbigo achando este que pode tudo Pessoas assim só vão aprender no sofrimento... Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante. Albert Schweitzer.





Vaquejadanet/Reprodução



Grupo protesta contra a decisão tomada pelo STF no início de outubro, que vedou a prática em todo o país



Nesta terça-feira (25/10), vaqueiros de todo o Brasil se reúnem para protestar a favor da realização das vaquejadas no país. O grupo tenta reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) do último dia 7, quando a Corte proibiu a realização de eventos do tipo no Brasil inteiro. As atividades tiveram início na noite de segunda (24), momento no qual as comitivas deixaram o Parque Leão, em Samambaia, em direção à Esplanada dos Ministérios.


Para garantir a passagem dos manifestantes, o trânsito na região central de Brasília será modificado. O Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) vai fechar as três faixas mais à esquerda (próximas ao canteiro central), das vias N1 e S1. A organização do tráfego na Esplanada e nas vias adjacentes, durante todo o dia de evento, estará a cargo do BPTran, da Polícia Militar.
A determinação do STF que proibiu as vaquejadas veio após ação movida pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que argumentava pela inconstitucionalidade da lei estadual do Ceará que permitia a realização das vaquejadas no estado. Segundo a PGR, os eventos são repletos de maus-tratos e ocorrências de crueldade contra os animais participantes. A vaquejada consiste em dois vaqueiros, montados em cavalos, que tentam derrubar um boi puxando-o pelo rabo.
O relator do processo, ministro Marco Aurélio Melo, considerou que a “crueldade intrínseca à vaquejada não permite a prevalência do valor cultural como resultado desejado”. A votação foi acirrada, com seis votos a favor do relatório e cinco contra. Com o resultado, a prática ficou proibida em todo o país.
No entanto, segundo o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM), Paulo Farha, o entendimento é equivocado: “Ao contrário do que pensa muita gente que não conhece o funcionamento de uma vaquejada, a prática preza muito pelo cuidado aos animais. Temos manual de bem-estar dos animais e regras que, se não seguidas à risca, levam à desclassificação sumária dos praticantes”, afirma.
Os defensores da prática alegam ainda que a vaquejada é uma manifestação cultural e esportiva de grande tradição e popularidade nas zonas rurais do país e que a modalidade é “uma importante fonte de renda e geração de empregos”. A ABQM e a Associação Brasileira de Vaquejada (ABV) sugerem que, em vez de vedar a prática, sejam tomadas medidas que garantam a sua continuidade, buscando o aperfeiçoamento dos cuidados com os animais.
Entidades contráriasO STF, no entanto, não é a única entidade contrária à manutenção das vaquejadas. No Distrito Federal, diversos grupos de proteção aos animais já declararam guerra contra esses eventos. A BSB Animal e a Proanima, por exemplo, entraram com pedidos judiciais no Ministério Público para que a prática fosse impedida. As entidades também buscam engajamento pela causa nas redes sociais.



De todos os animais o Homem é o único que é educado para explorar outras formas de vida. O homem é corrupto por natureza: pensa primeiro no bem próprio e depois considera regras morais e sociais; suas punições e suas percepções!  “Olhe no fundo dos olhos de um animal e tente se convencer de que não temos o direito de inferiorizar, maltratar ou decidir sobre a vida de outro ser. Somos zeladores da natureza... não carrascos.”.

O homem como espécie animal, não poderá explorar, abandonar os animais violando seus, direitos: Tem obrigação de colocar seus conhecimentos, a sua inteligência a serviço dos animais. Todo animal tem direito aos cuidados, a proteção e a atenção dos homens! Cadeia para quem maltrata animais. Invoco o Decreto Federal 24.645 de 10.07.1934 Art. 2° £3°; Vergonha a falta de respeito aos Direitos humanos, em seu art.12, A Declaração Universal dos direitos dos Animais, aprovada pela UNESCO, também não poderá ser violada.

LEI Nº 9605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998.
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

“Artigo 32 da Lei Federal nº.”. 9.605/98

É considerado crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, doméstico ou domesticado, nativo ou exótico.

Pena - Detenção de 3 (três) meses a 4 (quatro) anos e multa.



Não é divertido ser um ativista pelos direitos animais. Não é divertido fazer protestos. Não é divertido responder às desculpas ridículas das pessoas sobre violência. Não é divertido conhecer o que sabemos. Não é divertido compartilhar informação eternamente, e ter isso constantemente ignorado. Não é divertido ser ridicularizado, questionado, ou criticado. Então por que nós fazemos isso? Nós fazemos isso pela mesma razão que os abolicionistas pela escravidão humana fizeram o que fizeram... Porque sabemos que o direitos de outrem de viver livre de opressão e violência é mais importante do que nossas zonas de conforto… porque sabemos que os direitos deles estão interligados aos nossos!
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