CADEIA
PARA QUEM MALTRATA OS ANIMAIS
SUA
AJUDA, por favor - Esta postagem contem informações que considero
muito importantes.
Estes são os "resultados",
ditos "seguros", oferecidos pela experimentação animal,
para os seres humanos, supostamente "beneficiados" ´por
ela.
Isto,
sem falar no GENOCÍDIO envolvido.
Seria
muito bom se todos lessem e compartilhassem ao máximo.
Afinal,
a INFORMAÇÃO CORRETA sobre os FATOS é nossa única arma para
superar a "propaganda" da falsa ciência e das corporações.
50
Consequências Fatais em Humanos da Experimentação em Animais -
compilação
Pequeno
apanhado de "experiências" realizadas com animais que
tiveram consequências fatais para humanos
fonte
de referência em português: PEA:
http://www.pea.org.br/crueldade/testes/index.htm#50
A
compilação feita abaixo PROVA, além de qualquer argumento, que os
pseudo-resultados e a coleta de dados que derivam da TORTURA e
CHACINA de animais em "pesquisas", não fornecem sequer
resultados confiáveis ou fidedignos do ponto de vista da saúde
humana.
Trata-se,
portanto, de um CRIME SEM QUALQUER JUSTIFICATIVA, nem sequer a da
confiabilidade dos resultados obtidos a partir deste HOLOCAUSTO
GENOCIDA, ainda legalizado e "tornado necessário e obrigatório"
pelos interesses milionários de alguns.
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Consequências Fatais da Experimentação em Animais
01)
Pensava-se que fumar não provocava câncer, porque câncer
relacionado ao fumo é difícil de ser reproduzido em animais de
laboratório. As pessoas continuam fumando e morrendo de câncer. (2)
02)
Embora haja evidências clínicas e epidemiológicas de que a
exposição à benzina causa leucemia em humanos, a substância não
foi retida como produto químico industrial. Tudo porque testes
apoiados pelos fabricantes para reproduzir leucemia em camundongos a
partir da exposição à benzina falharam. (1)
03)
Experimentos em ratos, hamsters, porquinhos-da-índia e macacos não
revelaram relação entre fibra de vidro e câncer. Não até 1991,
quando, após estudos em humanos, a OSHA - Occupational, Safety and
Health Administration - os rotulou de cancerígenos (1)
04)
Apesar de o arsênico ter sido reconhecido como substância
cancerígena para humanos por várias décadas, cientistas
encontraram poucas evidências em animais. Só em 1977 o risco para
humanos foi estabelecido (6), após o câncer ter sido reproduzido em
animais de laboratório. (7) (8) (9)
05)
Muitas pessoas expostas ao amianto morreram, porque cientistas não
conseguiram produzir câncer pela exposição da substância em
animais de laboratório.
06)
Marca-passos e válvulas para o coração tiveram seu desenvolvimento
adiado, devido a diferenças fisiológicas entre humanos e os animais
para os quais os aparelhos haviam sido desenhados.
07)
Modelos animais de doenças cardíacas falharam em mostrar que
colesterol elevado e dieta rica em gorduras aumentam o risco de
doenças coronárias. Em vez de mudar hábitos alimentares para
prevenir a doença, as pessoas mantiveram seus estilos de vida com
falsa sensação de segurança.
08)
Pacientes receberam medicamentos inócuos ou prejudiciais à saúde,
por causa dos resultados de modelos de derrame em animais.
09)
Erroneamente, estudos em animais atestaram que os Bloqueadores Beta
não diminuiriam a pressão arterial em humanos, o que evitou o
desenvolvimento da substância (10) (11) (12).
Até
mesmo os vivisseccionistas admitiram que os modelos de hipertensão
em animais falharam nesse ponto. Enquanto isso, milhares de pessoas
foram vítimas de derrame.
10)
Cirurgiões pensaram que haviam aperfeiçoado a Keratotomia Radial
(cirurgia para melhorar a visão) em coelhos, mas o procedimento
cegou os primeiros pacientes humanos. Isso porque a córnea do coelho
tem capacidade de se regenerar internamente, enquanto a córnea
humana se regenera apenas superficialmente. Atualmente, a cirurgia é
feita apenas na superfície da córnea humana.
11)
Transplantes combinados de coração e pulmão também foram
"aperfeiçoados" em animais, mas os primeiros três
pacientes morreram nos 23 dias subseqüentes à cirurgia (13). De 28
pacientes operados entre 1981 e 1985, 8 morreram logo após a
cirurgia, e 10 desenvolveram Bronquiolite Obliterante , uma
complicação pulmonar que os cães submetidos aos experimentos não
contraíram. Dos 10, 4 morreram e 3 nunca mais conseguiram viver sem
o auxílio de um respirador artificial. Bronquiolite obliterante
passou a ser o maior risco da operação (14)
12)
Ciclosporin A inibe a rejeição de órgãos e seu desenvolvimento
foi um marco no sucesso dos transplantes. Se as evidências
irrefutáveis em humanos não tivessem derrubado as frágeis provas
obtidas com testes em animais, a droga jamais teria sido liberada.
(15)
13)
Experimentos em animais falharam em prever toxidade nos rins do
anestésico geral metoxyflurano. Muitas pessoas que receberam o
medicamento perderam todas as suas funções renais.
14)
Testes em animais atrasaram o início da utilização de relaxantes
musculares durante anestesia geral.
15)
Pesquisas em animais não revelaram que algumas bactérias causam
úlceras, o que atrasou o tratamento da doença com antibióticos.
16)
Mais da metade dos 198 medicamentos lançados entre 1976 e 1985 foram
retirados do mercado ou passaram a trazer nas bulas efeitos
colaterais, que variam de severos a imprevisíveis (16). Esses
efeitos incluem complicações como disritmias letais, ataques
cardíacos, falência renal, convulsões, parada respiratória,
insuficiência hepática e derrame, entre outros.
17)
Flosin (Indoprofeno), medicamento para artrite, testado em ratos,
macacos e cães, que o toleraram bem. Algumas pessoas morreram após
tomar a droga. 1
18)
Zelmid, um antidepressivo, foi testado sem incidentes em ratos e
cães. A droga provocou sérios problemas neurológicos em humanos.
19)
Nomifensina, um outro antidepressivo, foi associado a insuficiência
renal e hepática, anemia e morte em humanos. Testes realizados em
animais não apontaram efeitos colaterais.
20)
Amrinone, medicamento para insuficiência cardíaca, foi testado em
inúmeros animais e lançado sem restrições. Humanos desenvolveram
trombocitopenia, ou seja, ausência de células necessárias para
coagulação.
21)
Fialuridina, uma medicação antiviral, causou danos no fígado de 7
entre 15 pessoas. Cinco acabaram morrendo e as outras duas
necessitaram de transplante de fígado. (17) A droga funcionou bem em
marmotas. (18) (19)
22)
Clioquinol, um antidiarréico, passou em testes com ratos, gatos,
cães e coelhos. Em 1982 foi retirado das prateleiras em todo o mundo
após a descoberta de que causa paralisia e cegueira em humanos.
23)
A medicação para a doença do coração Eraldin provocou 23 mortes
e casos de cegueira em humanos, apesar de nenhum efeito colateral ter
sido observado em animais. Quando lançado, os cientistas afirmaram
que houve estudos intensivos de toxidade em testes com cobaias. Após
as mortes e os casos de cegueira, os cientistas tentaram sem sucesso
desenvolver em animais efeitos similares aos das vítimas. (20)
24)
Opren, uma droga para artrite, matou 61 pessoas. Mais de 3500 casos
de reações graves têm sido documentados. Opren foi testado sem
problemas em macacos e outros animais.
25)
Zomax, outro medicamento para artrite, matou 14 pessoas e causou
sofrimento a muitas.
26)
A dose indicada de isoproterenol, medicamento usado para o tratamento
de asma, funcionou em animais. Infelizmente, foi tóxico demais para
humanos, provocando na Grã-Bretanha a morte de 3500 asmáticos por
overdose. Os cientistas ainda encontram dificuldades de reproduzir
resultados semelhantes em animais. (21) (22) (23) (24) (25) (26)
27)
Metisergide, medicamento usado para tratar dor de cabeça, provoca
fibrose retroperitonial ou severa obstrução do coração, rins e
veias do abdômen. (27) Cientistas não estão conseguindo reproduzir
os mesmos efeitos em animais. (28)
28)
Suprofen, uma droga para artrite, foi retirada do mercado quando
pacientes sofreram intoxicação renal. Antes do lançamento da
droga, os pesquisadores asseguraram que os testes tiveram (29) (30)
"perfil de segurança excelente, sem efeitos cardíacos, renais
ou no SNC (Sistema Nervoso Central) em nenhuma espécie".
29)
Surgam, outra droga para artrite, foi designada como tendo fator
protetor para o estômago, prevenindo úlceras, efeito colateral
comum de muitos medicamentos contra artrite. Apesar dos resultados em
testes feitos em animais, úlceras foram verificadas em humanos (31)
(32).
30)
O diurético Selacryn foi intensivamente testado em animais. Em 1979,
o medicamento foi retirado do mercado depois que 24 pessoas morrerem
por insuficiência hepática causada pela droga. (33) (34)
31)
Perexilina, medicamento para o coração, foi retirado do mercado
quando produziu insuficiência hepática não foi prognosticada em
estudos com animais. Mesmo sabendo que se tratava de um tipo de
insuficiência hepática específica, os cientistas não conseguiram
induzi-la em animais. (35)
32)
Domperidone, droga para o tratamento de náusea e vômito, provocou
batimentos cardíacos irregulares em humanos e teve que ser retirada
do mercado. Cientistas não conseguiram produzir o mesmo efeito em
cães, mesmo usando uma dosagem 70 vezes maior. (36) (37)
33)
Mitoxantrone, usado em um tratamento para câncer, produziu
insuficiência cardíaca em humanos. Foi testado extensivamente em
cães, que não manifestaram os mesmos sintomas. (38) (39)
34)
A droga Carbenoxalone deveria prevenir a formação de úlceras
gástricas, mas causou retenção de água a ponto de causar
insuficiência cardíaca em alguns pacientes. Depois de saber os
efeitos da droga em humanos, os cientistas a testaram em ratos,
camundongos, macacos e coelhos, sem conseguirem reproduzir os mesmos
sintomas. (40) (41)
35)
O antibiótico Clindamicyn é responsável por uma condição
intestinal em humanos chamada colite pseudomembranosa. O medicamento
foi testado em ratos e cães, diariamente, durante um ano. As cobaias
toleraram doses 10 vezes maiores que os seres humanos. (42) (43) (44)
36)
Experiências em animais não comprovaram a eficácia de drogas como
o valium, durante ou depois de seu desenvolvimento (45) (46)
37)
A companhia farmacêutica Pharmacia & Upjohn descontinuou testes
clínicos dos comprimidos de Linomide (roquinimex) para o tratamento
de esclerose múltipla, após oito dos 1200 pacientes sofrerem
ataques cardíacos em consequência da medicação. Experimentos em
animais não previram esse risco.
38)
Cylert (pemoline), um medicamento usado no tratamento de Déficit de
Atenção/Hiperatividade, causou insuficiência hepática em 13
crianças. Onze delas ou morreram ou precisaram de transplante de
fígado.
39)
Foi comprovado que o Eldepryl (selegilina), medicamento usado no
tratamento de Doença de Parkinson, induziu um grande aumento da
pressão arterial dos pacientes. Esse efeito colateral não foi
observado em animais, durante o tratamento de demência senil e
desordens endócrinas.
40)
A combinação das drogas para dieta fenfluramina e dexfenfluramina -
ligadas a anormalidades na válvula do coração humano - foram
retiradas do mercado, apesar de estudos em animais nunca terem
revelado tais anormalidades. (47)
41)
O medicamento para diabetes troglitazone, mais conhecido como
Rezulin, foi testado em animais sem indicar problemas significativos,
mas causou lesão de fígado em humanos. O laboratório admitiu que
ao menos um paciente morreu e outro teve que ser submetido a um
transplante de fígado. (48)
42)
Há séculos a planta Digitalis tem sido usada no tratamento de
problemas do coração. Entretanto, tentativas clínicas de uso da
droga derivada da Digitalis foram adiadas porque a mesma causava
pressão alta em animais. Evidências da eficácia do medicamento em
humanos acabaram invalidando a pesquisa em cobaias. Como resultado, a
digoxina, um análogo da Digitalis, tem salvo inúmeras vidas. Muitas
outras pessoas poderiam ter sobrevivido se a droga tivesse sido
lançada antes. (49) (50) (51) (52)
43)
FK506, hoje chamado Tacrolimus, é um agente anti-rejeição que
quase ficou engavetado antes de estudos clínicos, por ser
extremamente tóxico para animais. (53) (54) Estudos em cobaias
sugeriram que a combinação de FK506 com cyclosporin potencializaria
o produto. (55) Em humanos ocorreu exatamente o oposto. (56)
44)
Experimentos em animais sugeriram que os corticosteróides ajudariam
em casos de choque séptico, uma severa infecção sang¸ínea
causada por bactérias. (57) (58). Em humanos, a reação foi
diferente, tendo o tratamento com corticosteróides aumentado o
índice de mortes em casos de choque séptico. (59)
45)
Apesar da ineficácia da penicilina em coelhos, Alexander Fleming
usou o antibiótico em um paciente muito doente, uma vez que ele não
tinha outra forma de experimentar. Se os testes iniciais tivessem
sido realizados em porquinhos-da-índia ou em hamsters, as cobaias
teriam morrido e talvez a humanidade nunca tivesse se beneficiado da
penicilina. Howard Florey, ganhador do Premio Nobel da Paz, como
co-descobridor e fabricante da penicilina, afirmou: "Felizmente
não tínhamos testes em animais nos anos 40. Caso contrário, talvez
nunca tivéssemos conseguido uma licença para o uso da penicilina e,
possivelmente, outros antibióticos jamais tivessem sido
desenvolvidos.
46)
No início de seu desenvolvimento, o flúor ficou retido como
preventivo de cáries, porque causou câncer em ratos. (60) (61) (62)
47)
As perigosas drogas Talidomida e DES foram lançadas no mercado
depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas
sofreram com o resultado (*nota do tradutor: A Talidomina foi
desenvolvida em 1954 destinada a controlar ansiedade, tensão e
náuseas. Em 1957 passou a ser comercializada e em 1960 foram
descobertos os efeitos teratogênicos provocados pela droga, quando
consumida por gestantes: durante os 3 primeiros meses de gestação
interfere na formação do feto, provocando a focomelia que é o
encurtamento dos membros junto ao tronco, tornando-os semelhantes aos
de focas.)
48)
Pesquisas em animais produziram dados equivocados sobre a rapidez com
que o vírus HIV se reproduz. Por causa do erro de informação,
pacientes não receberam tratamento imediato e tiveram suas vidas
abreviadas.
49)
De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o
desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra
pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas
que receberam a aplicação.
50)
Muitos pesquisadores que trabalham com animais ficam doentes ou
morrem devido à exposição a microorganismos e agentes infecciosos
inofensivos para animais, mas que podem ser fatais para humanos, como
por exemplo o vírus da Hepatite B.
Tempo,
dinheiro e recursos humanos devotados aos experimentos com animais
poderiam ter sido investidos em pesquisas com base em humanos.
Estudos
clínicos, pesquisas in-vitro, autópsias, acompanhamento da droga
após o lançamento no mercado, modelos computadorizados e pesquisas
em genética e epidemiologia não apresentam perigo para os seres
humanos e propiciam resultados precisos.
Importante
salientar que experiências em animais têm exaurido recursos que
poderiam ter sido dedicados à educação do público sobre perigos
para a saúde e como preservá-la, diminuindo assim a incidência de
doenças que requerem tratamento.
Experimentação
Animal não faz sentido.
A
prevenção de doenças e o lançamento de terapias eficazes para
seres humanos está na ciência que tem como base os seres humanos.
Referências:
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58. Anesthesiology: Proceedings of the VI World Congress of
Anesthesiology, Mexico City 1977 59. NEJM, 1987, Sep. 10, p 653-658
60. The Causes of Cancer, 1981, Oxford Press 61. J NIH Res, 1991,
vol.3, p46 62. Nature,
1991, Feb 28, p732 Fonte: Americans for Medical Advancement Quem
deseja conhecer os meandros e bastidores escusos do uso científico
de animais, não pode deixar de ler este livro. Seus autores, os
biólogos Sergio Greif e Thales Tréz, são os maiores conhecedores
do assunto no Brasil. O livro com depoimentos de pessoas de grande
notoriedade, entre elas o Dr. Ivo Pitanguy: A Verdadeira Face da
Experimentação Animal
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=157415660945248&set=a.155551234465024.31186.153177141369100
Postado
por Contato Animal às 14:32
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