Enquanto surgem nas redes clipes com pessoas zombando da morte de Charlie Kirk, Sir Mick Jagger faz uma declaração furiosa que surpreende fãs em todo o mundo: 'Nunca testemunhei nada tão doentio... comemorar a morte de alguém é pura maldade destrói todos os padrões de decência, e eu me recuso a calar a boca sobre isso.'

Aguiaemrumo Romulo Sanches 

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Mick Jagger 

O silêncio em memória de Charles Kirk.

Ontem à noite em Nova Iorque, Mick Jagger transformou um estádio lotado em algo inesquecível. No meio do seu concerto, quando as guitarras rugiam e as luzes deslumbravam, ele parou de tocar repentinamente.

O lendário líder dos Rolling Stones deu um passo em frente, pegando o microfone, e pediu ao público que se juntasse a ele em um minuto de silêncio por Charlie Kirk e pelas vidas perdidas em 11 de setembro. Em um instante, 20.000 fãs ficaram calados. Sem aplausos, sem telefones, apenas um estádio segurando a respiração.

Então, no fim do silêncio, Jagger começou a cantar "God Bless America".

Sua voz, áspera mas imponente, encheu o estádio, à qual milhares de pessoas se juntaram até que toda a multidão se tornou um coro único e poderoso. Bandeiras ondularam, lágrimas escorreram, e o que começou como silêncio absoluto tornou-se um hino rugente de unidade e esperança.

Sir Mick Jagger não se limitou a realizar um concerto: transformou-o em um tributo histórico e emotivo que o mundo nunca esquecerá.

Será que um bastardo, lascado, fracassado mimado irá dizer que sente vergonha?

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