quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Eles não conseguiam vencer os argumentos e a vontade de @charliekirk11 de dialogar com todos, principalmente os jovens. Por representar a família, a fé, o patriotismo e o trabalho, os falsos tolerantes precisaram silenciá-lo com uma execução bárbara. Que Deus o tenha, Charlie.🙏💔🕊️

Aguiaemrumo Romulo Sanches 

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Pega a visão Patriotas Nacionalistas Conservadores Anti-globalismo Anti-esquerda 💯 % Anti-corrupção 

Charlie Kirk meus sentimentos a família e amigos 🙏 😔 🕊️ 

Charlie Kirk sempre representou mais do que um ativista conservador: foi a prova de que a palavra, a razão e o debate civil ainda poderiam prevalecer em meio ao caos da polarização.

Sua trajetória, de levar ideias conservadoras às universidades americanas, mostrava que o diálogo é o verdadeiro caminho democrático. O mesmo princípio que levou Jair Bolsonaro a desafiar o establishment brasileiro e Donald Trump a confrontar as estruturas cristalizadas do poder.

Mas o que une Kirk, Bolsonaro e Trump não é apenas a defesa da liberdade ou a ousadia de dizer o que muitos se calam. O elo entre eles é também o preço pago pela coragem: todos foram alvos da violência política.

Bolsonaro, atingido por uma facada em plena campanha; Trump, sobrevivendo por pouco a um tiro em um comício; e agora Kirk, silenciado de forma brutal. Não é coincidência é um padrão.

Esse padrão nasce do sectarismo da esquerda. Uma esquerda que, incapaz de sustentar suas ideias no confronto intelectual, recorre à demonização do adversário, à criminalização da divergência e, quando o verbo não basta, ao punho, à lâmina ou à bala. Pregam tolerância em discursos vazios, mas disseminam o ódio que conduz inevitavelmente à violência.

O atentado contra Kirk, assim como a facada em Bolsonaro e a tentativa de assassinato de Trump, revela o destino que nos ameaça quando a política se converte em guerra santa ideológica: a eliminação física do opositor.

Isso não é democracia, é tirania disfarçada...

Flavio Kauffmann

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