Aguiaemrumo Romulo Sanches
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Pega a visão Patriotas Nacionalistas Conservadores Anti-globalismo Anti-esquerda 💯 % Anti-corrupção
É muito triste que a defesa do presidente Bolsonaro não tenha entendido até agora que não está em um julgamento de verdade, mas sim em um reality show e hoje falando diretamente com o povo brasileiro.
Defesa de Bolsonaro:
"Omissão ou contradição deve anular a delação". A verdade é que esse julgamento é um teatro com sentença pronta para condenar o ex-presidente por um golpe INEXISTENTE e SEM PROVAS!!
Data vênia:
Não existe defesa quando não HÁ FATO! Os advogados de Bolsonaro deveriam se abster de argumento jurídico pois todos foram montados em FALSIDADES! DEVERIAM SURTAR E GRITAR PELA NULIDADE!!!
𝙐𝙢𝙖 𝙤𝙥𝙚𝙧𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙖 𝙋𝙤𝙡𝙞́𝙘𝙞𝙖 𝙁𝙚𝙙𝙚𝙧𝙖𝙡 𝙗𝙖𝙨𝙚𝙖𝙙𝙖 𝙚𝙢 𝙪𝙢 𝙙𝙤𝙘𝙪𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤 𝙛𝙧𝙖𝙪𝙙𝙖𝙙𝙤 𝙚́ 𝙪𝙢 𝙖𝙗𝙨𝙪𝙧𝙙𝙤 𝙨𝙚𝙢 𝙩𝙖𝙢𝙖𝙣𝙝𝙤. 𝙄𝙨𝙨𝙤 𝙙𝙚𝙫𝙚𝙧𝙞𝙖 𝙨𝙚𝙧 𝙨𝙪𝙛𝙞𝙘𝙞𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙖𝙣𝙪𝙡𝙖𝙧 𝙩𝙤𝙙𝙤𝙨 𝙤𝙨 𝙥𝙧𝙤𝙘𝙚𝙨𝙨𝙤𝙨 𝙚𝙣𝙫𝙤𝙡𝙫𝙞𝙙𝙤𝙨 𝙚 𝙙𝙚𝙘𝙡𝙖𝙧𝙖𝙧 𝙖 𝙨𝙪𝙨𝙥𝙚𝙞𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙤 𝙟𝙪𝙞𝙯. 𝙉𝙖̃𝙤 𝙘𝙖𝙗𝙚 𝙚𝙨𝙨𝙚 𝙩𝙞𝙥𝙤 𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙞𝙨𝙖 𝙚𝙢 𝙪𝙢𝙖 𝙙𝙚𝙢𝙤𝙘𝙧𝙖𝙘𝙞𝙖!
O Congresso omissos e cúmplice tem de pedir a prisão de Moraes.
Alcolumbre é cúmplice dos crimes do ditador Alexandre de Mores, o violador dos direitos humanos fundamentais ‼️ #PrisãoDeMoraes
O depoimento do Tagliaferro hoje, no senado, Até o momento, apenas o pessoal das Organizações Globo estão em silêncio a respeito. Esta é a matéria da Folha 👇
“Em audiência na Comissão de Segurança Pública do Senado Federal nesta terça-feira (2), Tagliaferro, que chefiou a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral, apresentou prints e documentos que demonstrariam que o ministro sequer tinha acesso, à época, às mensagens dos empresários.
O ex-assessor diz que o laudo técnico que embasou aquela operação, datado do dia 22 de agosto de 2022, um dia antes da operação, foi produzido, no dia 28 daquele mês, seis dias depois, o que seria provado pelos metadados do documento.
A data, diz, foi fraudada para dar a impressão de que a operação autorizada por Moraes contra os empresários bolsonaristas não havia se baseado apenas na reportagem.
As conversas entre os empresários no grupo, reveladas pelo site Metrópoles, traziam afirmações como a do empresário José Koury, do Barra World Shopping, que dizia preferir um golpe à volta do PT e que "ninguém vai deixar de fazer negócios com o Brasil" caso o país vire uma ditadura. Os empresários negaram qualquer intenção golpista nos diálogos privados.
Nesta terça, Tagliaferro disse que os laudos foram elaborados por ele mesmo a pedido do gabinete do ministro, após a operação.
Uma série de reportagens da Folha mostrou em agosto do ano passado, com base em conversas de Tagliaferro, que, nas investigações do inquérito das fake news, Moraes agiu fora do rito, adotando atitudes que, em um processo normal, são atribuições da Polícia Federal (o órgão que investiga) e da Procuradoria-Geral da República (o órgão que faz a acusação).
Diálogos aos quais a reportagem teve acesso mostram como o setor de combate à desinformação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), presidido à época por Moraes, foi usado como um braço investigativo do gabinete do ministro no Supremo.
A Folha teve acesso a mais de 6 gigabytes de mensagens e arquivos trocados via WhatsApp por auxiliares de Moraes, entre eles Tagliaferro e o seu principal assessor no STF, o juiz instrutor Airton Vieira.
Também na sessão, Tagliaferro disse que o atual procurador-geral da República, Paulo Gonet, atuou ao lado de Moraes fora do rito processual correto nas investigações que têm como alvo bolsonaristas.
O ex-diretor do TSE apresentou prints de conversas de aplicativo de celular que, segundo ele, se referem a conversas com Gonet (na época em que este era vice procurador-geral eleitoral, em 2022) e com um assessor, de nome Lucas.
Essas conversas provam, de acordo com Tagliaferro, a participação de Gonet em procedimentos que extrapolaram as regras jurídicas.
De acordo com os prints apresentados à comissão, Gonet, à época vice da PGE (Procuradoria-Geral Eleitoral), teria pedido a Tagliaferro uma lista de decisões sobre remoção de conteúdo nas redes.
"Se houver registro das [publicações] que foram mantidas, seria ainda melhor", diz o então vice-PGE.
Pouco depois, o assessor teria enviado uma planilha e dito: "Levantamos os processos, agora vamos pegar as decisões para o senhor".
Em outro print, Lucas (que seria secretário-executivo da PGE à época) envia uma mensagem a Tagliaferro a pedido de Gonet para falar "sobre um assunto que o Dr. Paulo tratou com o Ministro Alexandre [de Moraes] hoje mais cedo". À época, Moraes era presidente do TSE.
As trocas entre os dois assessores, segundo os prints, seguiram até março de 2023. Na sessão transmitida pelo Senado, Tagliaferro chegou a exibir para a câmara o número de telefone de Gonet.
A assessoria do procurador não se manifestou até a publicação deste texto, assim como a assessoria do ministro, que relata o julgamento de Bolsonaro nesta terça.”
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O Senador Jorge Seif denuncia que a CPMI pode estar contaminada com senadores e deputados que receberam mesadas originárias do roubo do INSS.
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