Aguiaemrumo Romulo Sanches
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Advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, está à frente da defesa da Henasa Empreendimentos Turísticos LTDA em um recurso extraordinário de alto valor que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). O caso envolve precatórios devidos pelo município de Natal (RN) e já movimenta cifras bilionárias.
Inicialmente, a empresa havia conquistado o direito a receber quase R$ 18 milhões. Contudo, após reconhecimento de prejuízos causados por um embargo, o montante subiu para R$ 191,2 milhões. Um acordo posterior reduziu o valor pela metade, a ser pago em dez anos, mas o Tribunal de Contas do Estado anulou o acerto, levando a disputa para a esfera da Justiça Federal. Desde 2016, o processo está no STF sob relatoria do ministro Nunes Marques, registrando movimentações significativas a partir de agosto de 2024.
Além desse caso, Viviane já atuou como advogada em mais de 30 ações encerradas na Corte. Ela é sócia da Barci de Moraes Sociedade de Advogados, escritório com outros oito sócios, entre eles parentes do ministro. Também participa da gestão do Lex Instituto de Estudos Jurídicos, alvo de sanções impostas pelo governo Donald Trump.
As restrições foram aplicadas no âmbito da Lei Magnitsky, mecanismo usado pelos EUA contra indivíduos acusados de violações de direitos humanos ou práticas autoritárias. As medidas incluem congelamento de bens, bloqueio de contas em bancos americanos e restrição de operações financeiras ligadas ao sistema internacional.
Segundo Washington, Moraes foi responsabilizado por ações consideradas abusivas contra Jair Bolsonaro e seus aliados. Diante da decisão, o ministro reagiu em nota oficial, afirmando que as sanções “contrastam com a história dos Estados Unidos da América, de respeito à lei e aos direitos fundamentais, além de violentarem o Direito Internacional, a soberania do Brasil e a independência do Judiciário”.
Data vênia:
Pouca gente sabe, mas a mulher por trás do ministro mais poderoso do país nasceu longe dos tribunais. Viviane Barci de Moraes veio ao mundo em 16 de janeiro de 1969, em São Paulo, longe da ribalta e do estrelato jurídico. Filha de classe média, estudou Publicidade antes de migrar pro Direito. Nada em sua origem apontava para o topo do poder. Não tem carreira acadêmica relevante, não brilhou no Ministério Público, tampouco trilhou a tradicional escadinha dos grandes juristas. Mas em algum momento, tudo mudou. Com um diploma da UNIP embaixo do braço e um casamento com Alexandre de Moraes, ela ascendeu à elite do Judiciário sem concurso, sem sabatina e sem voto. Só com alianças certas, e o sobrenome certo. Uma trajetória que virou sigilosa justo quando os holofotes se acenderam.
Da garota de classe média que estudou Publicidade à advogada de tribunais superiores, a virada de Viviane não foi mágica, foi estratégica. Ao casar com Alexandre de Moraes, abriu portas que para qualquer outro advogado seriam trancadas a sete chaves. De repente, seu escritório começou a orbitar em torno das maiores cortes do país, assumindo causas que chegam ao próprio STF, onde o marido reina absoluto. Coincidência? Só para os ingênuos. É a mistura perfeita: o poder jurídico de Moraes, somado ao escritório da esposa, que representa empresas bilionárias e lida com decisões que movimentam fortunas. Tudo embalado num discurso de normalidade institucional. Mas nos bastidores, o recado é simples: quem tem acesso não precisa de concurso, sabatina ou voto. Precisa do sobrenome certo, e ela tinha.
O salto definitivo de Viviane Barci de Moraes veio com os clientes que ninguém ousaria recusar. Seu escritório apareceu ligado a gigantes da saúde, como Qualicorp e Hapvida, com causas milionárias que atravessaram os corredores do STF. Mas o que realmente chamou atenção foi a revelação de que o Banco Master também havia contratado seus serviços. O mesmo banco com interesses em julgamentos no Supremo. Coincidência de novo? Difícil acreditar. O detalhe mais explosivo é que não há processo aberto em nome do Master com ela como advogada, mas dezenas de ações levam seu nome na Suprema Corte. O cheiro de conflito de interesse é insuportável. Quem tem acesso à toga não precisa se preocupar com limites.
A empresa da família Moraes, Lex Instituto de Estudos Jurídicos, controlada por Viviane Barci de Moraes, comprou pelo menos dois imóveis no valor total estimado em R$ 16 milhões em 2025. Um apartamento duplex de 365 metros quadrados em Campos do Jordão, avaliado em R$ 4 milhões, equipado com seis vagas de garagem, cinco suítes, varanda gourmet, calefação, spa, sauna e adega individualizada. Este é o segundo imóvel da família no mesmo prédio.Uma mansão em Brasília adquirida à vista por R$ 12 milhões, com pagamento em duas parcelas de R$ 6 milhões.
O escritório Barci de Moraes, comandado pela esposa de Alexandre de Moraes, já acumula 32 processos no STF exatamente o tribunal onde ele atua como ministro. É a prova viva de como os mundos pessoal e institucional se cruzam sem pudor. Neste ano, a própria banca defendeu o Banco Master, controlado por Daniel Vorcaro, empresário que ampliou sua influência no sistema financeiro. O detalhe que choca: o Master tem interesse direto em decisões que passam pelo Supremo. E quem está na trincheira? A esposa de um ministro da Corte. Isso, em qualquer democracia séria, seria o bastante para abrir uma crise institucional e pedidos de afastamento imediato. No Brasil, virou rotina. O conflito de interesse grita, mas é abafado por um establishment que finge normalidade e se cala.
O escritório Barci de Moraes não é apenas de Viviane: é um negócio de família. Dois de seus três filhos já figuram como sócios da banca, herdando automaticamente o acesso a um universo de processos milionários que circulam nos tribunais superiores. O sobrenome virou uma espécie de franquia: não é preciso conquistar espaço no mercado, basta carregar o DNA Moraes. Essa configuração transforma o escritório numa fortaleza blindada por laços de sangue, onde cada novo contrato reforça a teia de poder que se mistura à toga do pai. O detalhe é que, na prática, essa estrutura permite que interesses privados naveguem livremente por dentro do Judiciário. A fronteira entre família, negócios e Estado se dissolve, e o que sobra é uma máquina patrimonialista que opera com aparência de legalidade.
Os Estados Unidos foram diretos: boa parte do patrimônio da família Moraes foi parar no LEX Institute, uma holding controlada por Viviane. Documentos oficiais do Tesouro americano descrevem a entidade como “rede de apoio financeiro” ao ministro. Casas, imóveis residenciais e bens relevantes teriam sido transferidos “nominalmente” para o LEX há mais de uma década. Na prática, não estão no nome de Moraes, mas são administrados por sua esposa. A jogada transforma a holding numa muralha patrimonial que concentra riqueza e blinda a família do escrutínio direto. Em países sérios, isso seria visto como manobra de ocultação. Aqui, é tratado como formalidade jurídica. O recado de Washington foi claro: não é só um escritório, é um mecanismo que sustenta e protege um dos homens mais poderosos do Brasil.
Quando o Tesouro dos EUA incluiu Viviane Barci de Moraes na lista Magnitsky, o choque foi imediato. Pela primeira vez, a esposa de um ministro do STF era tratada como parte de uma rede suspeita e abuso de poder. A medida bloqueou bens em território americano e proibiu transações financeiras ligadas ao seu nome. Mas o que poderia ser uma crise doméstica virou blindagem institucional. Alexandre de Moraes saiu em sua defesa, classificando as sanções como “ilegais” e “lamentáveis”. O próprio STF emitiu nota oficial chamando a medida de “injusta”. Não houve cobrança por explicações, nem abertura de investigação no Brasil. Ao contrário: a máquina estatal correu para proteger Viviane, transformando um escândalo internacional em mais um exemplo da impunidade seletiva que reina nos bastidores da Corte.
Viviane não orbita apenas em torno de Alexandre de Moraes. Seu nome já apareceu em ações sob relatoria de Kassio Nunes Marques, segundo registros oficiais do próprio STF. Já com Gilmar Mendes, a conexão é mais política: ele saiu publicamente em defesa de Viviane após a sanção dos EUA, chamando a medida de “arbitrária”. Para completar, clientes de sua banca, como o Banco Master, tiveram casos decididos por Gilmar Mendes, ainda que ela não figurasse diretamente nos autos. É um labirinto de conexões que escancara o quanto os tentáculos da família Moraes se estendem pelo Supremo. Em 2023, a Corte ainda afrouxou regras de impedimento para permitir que cônjuges de ministros advoguem em Brasília. No fim, tudo se encaixa: a família no negócio, o negócio no Supremo e o Supremo blindado pela própria toga.
Resumo simplificado:
Governo de Direita Raíz Músculos y Poder 🇧🇷 💪 🇺🇸 judiciário tupiniquim canhota acaba a mamata!!!