sábado, 30 de junho de 2018

Amigo Oculto De Temer Que Tem Passe Livre No Governo, Causa Estranhamento No Planalto








A empresa de Pudim fica localizada em Santos, justamente o local onde Michel Temer se encrencou na Justiça. Temer foi denunciado no “Decreto dos Portos” devido grande influência do político no porto.

Amigo De Michel Temer Aparece Em Diversas Fotos

Wilson Pudim esteve presente nos mais variados momentos de Michel Temer. É possível encontrar fotografias em que Pudim está no fundo, exibindo um sorriso. Durante o impeachment de Dilma Rousseff, Pudim estava ao lado de Temer.
Segundo o Brasil no ato A foto se tornou histórica pois reuniu o presidente ao lado do ex-deputado preso, Henrique Eduardo Alves. Eliseu Padilha que viria assumir a Casa Civil também aparece na imagem. Além do mais, o ex-assessor de Temer, Rodrigo Rocha Louves, que foi encontrado com uma mala recheada com R$ 500 mil está presente. No canto, vestido de maneira diferente dos outros, estava Wilson Pudim.
Veja a seguir a foto. Pudim é o que está do lado direito, vestindo camisa escura.

‘Sobrinho Ou Afilhado’

Wilson gosta de dizer que é “sobrinho” ou “afilhado” de Temer. Durante um discurso, o presidente deixou escapar as amizades que tem na Praia Grande. No momento que dizia, Pudim bateu em suas costas e o lembrou de algo. Logo em seguida Temer enfatizou que enviou a Rota para a cidade litorânea.
Em outras fotos é possível notar que o homem é mais bem colocado ao lado de Temer que seus próprios assessores especiais.
A empresa de Pudim se chama “WR Mendes de Sá”, é de transporte de valores. Diversas coincidências envolvendo Lúcio Funaro, cidade de Santos, Temer e o Decreto de Portos, começam a trazer desconfiança sobre essa grande amizade de Temer.


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sexta-feira, 29 de junho de 2018

Que Dia Lindo! – Primeiro O Fim Da Contribuição Sindical E Agora Alexandre De Moraes Nega Novo Pedido De Liberdade De Lula.








Acontecendo umas coisas chatas lá em Brasília hoje. Primeiro o fim da contribuição sindical e agora Alexandre de Moraes nega novo pedido de liberdade de Lula.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, considerou improcedente a reclamação da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra decisão do ministro Edson Fachin que enviou ao plenário recurso do petista insistindo em pedido de liberdade.

E finalmente o STF vota a favor do país! Acertaram pelo menos uma. É constitucional o fim do imposto sindical. Chega de pelegos cachaceiros roubando dinheiro do trabalhador para financiar esquerda criminosa, como o PT e afins.

Alexandre De Moraes Nega Liberdade Ao Condenado Lula E Arquiva Pedido No STF






O ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) negou, nesta sexta-feira (29), o novo pedido de liberdade pedido pelos advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Moraes também arquivou o pedido da defesa para que o caso fosse analisado pela Segunda Turma da Corte. O ex-presidente Lula está preso na sede da Polícia Federal em Curitiba desde abril deste ano.

Mas Que Teatro! – Fachin Dá 5 Dias Para Defesa De Lula Esclarecer Se Quer Discutir Inelegibilidade







O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um prazo de até cinco dias para a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) esclarecer se quer ou não que a Corte discuta neste momento a questão de inelegibilidade, dentro da petição que trata do pedido de liberdade do petista. Lula está preso desde o dia 7 de abril na superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Na última segunda-feira, 25, ao submeter a petição para o exame do plenário, Fachin destacou justamente a questão da inelegibilidade, um tema que na sua avaliação deveria ser apreciado pelos 11 integrantes da Corte.

Em tese, ao analisar a suspensão dos efeitos da condenação do petista, o plenário do Supremo poderia se debruçar não apenas sobre a sua liberdade, mas também sobre suas condições de disputar a Presidência da República.
FONTE: ISTOÉ


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Sem Citar Lula Diretamente Presidente Do TSE Manda Recado: “É “Inaceitável” Um Político Sabidamente Inelegível Provocar A Justiça Para Ser Candidato”







Sem citar diretamente o ex-presidente Lula, o presidente do TSE, Luiz Fux, disse nesta sexta-feira que é “inaceitável” um político sabidamente inelegível provocar a Justiça para ser candidato em uma eleição.
Político inelegível não pode ‘provocar’ a Justiça, disse Fux

Mandem esse recado para o prisioneiro ilustre da PF em Curitiba

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segunda-feira, 25 de junho de 2018

Ministério Público apresenta denúncia contra o ex-procurador Marcello Miller e o empresário Joesley Batista



Miller é acusado de receber vantagens indevidas para ajudar grupo J&F, de Batista. Eles negam. Também foram denunciados a advogada Esther Flesch e o ex-diretor da JBS Francisco de Assis e Silva.



Por Renan Ramalho e Mariana Oliveira, G1 e TV Globo, Brasília
 

MP denunciou o ex-procurador Marcelo Miller no caso sobre o papel dele na delação da J&F;
O Ministério Público Federal apresentou nesta segunda-feira (25) à Justiça Federal do Distrito Federal uma denúncia contra o ex-procurador da República Marcello Miller, a advogada Esther Flesch, o empresário Joesley Batista e o ex-diretor jurídico da JBS Francisco de Assis e Silva.
A acusação foi apresentada em segredo de justiça, segundo a assessoria de imprensa da Justiça Federal (leia ao final desta reportagem versões dos denunciados).
O Ministério Público Federal afirmou que o ex-procurador Marcello Miller recebeu vantagem indevida de R$ 700 mil para ajudar o J&F (grupo do qual a JBS faz parte) a obter informações para fechar acordo de delação premiada.
Antes de sair da Procuradoria-Geral da República, Miller atuou na Operação Lava Jato, que tem o grupo J&F entre os investigados.
Conforme a acusação do MPF, "Joesley Batista e Francisco de Assis ofereceram promessa de vantagem indevida a Marcello Miller Ester Flesch, para que o primeiro, ainda que potencialmente, praticasse atos de ofícios em seu favor".
Para que eles virem réus, a denúncia precisa ser analisada pela Justiça. O MP pediu que os acusados sejam notificados a apresentar suas versões.
Trecho da denúncia da Procuradoria Geral da República contra o ex-procurador Marcelo Miller (Foto: Reprodução)Trecho da denúncia da Procuradoria Geral da República contra o ex-procurador Marcelo Miller (Foto: Reprodução)Trecho da denúncia da Procuradoria Geral da República contra o ex-procurador Marcelo Miller (Foto: Reprodução)
Na semana passada, a Polícia Federal indiciou os quatro por suposta prática de corrupção. Segundo a PF, Joesley e Francisco de Assis, junto com Esther Flesch e a advogada Fernanda Tórtima corromperam Marcelo Miller para obter ajuda no acordo de delação premiada de executivos da J&F – Tórtima, embora investigada, não foi denunciada.
Em depoimento ao MPF em setembro do ano passado, Joesley disse que Marcello Miller não orientou na elaboração de anexos da delação premiada da empresa nem na produção de provas. Joesley também disse que Miller "jamais vendeu facilidades" por ter sido do Ministério Público.

A denúncia

Na denúncia, o MP afirma que Joesley e Francisco de Assis sabiam que Marcello Miller ainda era procurador e que integrou a equipe de Rodrigo Janot. Por isso, diz a denúncia, ofereceram vantagem indevida a Miller.
De acordo com a acusação, Marcello Miller usou conhecimentos e acesso que tinha à Procuradoria Geral da República para obter informações privilegiadas.
Ele teria começado a receber pelo trabalho em fevereiro de 2017, mas só deixou o cargo oficialmente em abril. O valor de R$ 700 mil, conforme o MP, foi caculado pelo pagamento das estratégias de negociação e revisão dos anexos.
Para o MP, Marcello Miller foi o "estrategista" da delação da J&F. "O preço desse auxílio, calculado pelo escritório TRW (R$ 700.000,00), abrangeu aconselhamentos acerca de estratégias de negociação e revisão dos anexos, além da redação final da proposta que foi apresentada, sob a ótica de um Procurador da República que atuava, justamente, nessa atividade de assessoria do PGR e, portanto, tinha nas suas atribuições a celebração de minutas e outros atos no âmbito das tratativas para celebração de acordo de colaboração premiada".
Isso, segundo o texto, "certamente, na visão dos corruptores, constituiu um fator determinante nessa contratação. Portanto, um procurador da República integrante do grupo da Lava Jato foi o estrategista dos acordos de colaboração".
Para o MP, o ex-procurador "serviu a dois senhores" entre fevereiro e abril, a PGR e a J&F.
"No período compreendido entre fevereiro e 05/04/2017, serviu a dois senhores: mantendo-se no cargo de Procurador da República e valendo-se da confiança do Procurador-Geral da República e membro auxiliar do Grupo de Trabalho Lava Jato, orientou a confecção de acordo de colaboração entre o MPF e seus 'clientes', em razão de promessa de pagamento ofertada pelos denunciados Joesley e Francisco."


Conforme o MP, a J&F considerou que a "compra da orientação de alguém com acesso aos integrantes" da Lava Jato, significava um "diferencial necessário para um excelente acordo de colaboração.
A proposta de trabalho da J&F para Marcelo Miller, em 22 de fevereiro, foi condicionada à saída dele do MPF.
No dia seguinte, Miller aceitou a proposta e pediu exoneração do cargo com eficácia a partir de 5 de abril.
Em encontro, ficou acertado que MIller não trabalharia diretamente para a J&F, mas sim para o escritório Trentch Rossi Watanabe, que enviaria fatura de R$ 700 mil para a empresa.

Versões dos denunciados

  • Marcello Muller - A defesa do ex-procurador Marcello Miller divulgou a seguinte nota: "A defesa de Marcello Miller esclarece que: 1. A denúncia não consegue especificar que vantagem financeira teria sido oferecida a Miller. Não consegue porque essa oferta simplesmente não existiu. 2. O que Miller recebeu da J&F foi uma oferta de emprego, sem quantificação de valores, e mesmo assim não a aceitou, conforme evidenciado em mensagens de áudio entre Wesley e Joesley Batista, as quais são de domínio público. Miller estranha que esse diálogo não seja mencionado na denúncia. 3. A denúncia não consegue descrever um único ato de solicitação, aceitação ou recebimento de vantagem indevida por Miller. Não consegue porque isso simplesmente não aconteceu. 4. Miller nunca determinou a emissão de nenhuma fatura e não foi sequer informado da emissão de fatura de 700 mil reais à empresa J&F. 5. A denúncia tenta qualificar como relativos à função pública atos que qualquer advogado com alguma experiência poderia praticar. E desconsidera a prova dos autos, que aponta em uma única direção: Miller não utilizou a função pública, da qual já estava em notório desligamento, para nenhuma finalidade privada".
  • Joesley Batista - Em nota divulgada nesta segunda-feira (25), a defesa de Joesley afirmou que o empresário jamais ofereceu ou pagou vantagens indevidas a Marcelo Miller e que o escritório do ex-procurador está sendo processado por "má prática profissional nesse episódio". "A denúncia despreza todos os depoimentos e documentos aportados ao inquérito pela própria defesa, utilizando-se de majoritariamente de um procedimento administrativo conduzido de forma açodada pela PGR em setembro do ano passado. Agora, sob o contraditório e ampla defesa, será demonstrado que a acusação não só é descabida, como também descolada de qualquer elemento probatório", disse na nota o advogado André Luís Callegari.
  • Esther Flesh - Em setembro de 2017, a advogada Ester Flesch declarou que sempre se pautou pelos mais altos padrões de ética e transparência e que sempre seguiu as orientações do escritório onde trabalhava.
  • Francisco de Assis - O escritório Bottini & Tamasauskas, que defende Francisco de Assis, divulgou a seguinte nota: "A defesa do advogado Francisco de Assis reafirma que a J&F contratou o escritório Trench, Rossi e Watanabe - banca até então referência em integridade - para assessorá-la no acordo de leniência. Francisco de Assis não tinha motivos, portanto, para suspeitar de qualquer irregularidade na atuação de Marcelo Miller, sócio do escritório na área de ética e compliance. A defesa de Francisco de Assis reitera ainda que ele colaborou efetivamente com a investigação, deixando claro que jamais discutiu honorários ou pagamentos com ou para Marcelo Miller, tampouco procurou obter qualquer vantagem ou benefício indevido no Ministério Público Federal por meio de Marcello Miller ou por qualquer outra pessoa, exatamente como consta do relatório da Polícia Federal".
PF indicia ex-procurador Marcelo Miller e empresário Joesley Batista por corrupção

Ministro

Nesta segunda, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, comentou em entrevista a jornalistas a denúncia contra Miller e Joesley.
Segundo ele, se as investigações continuarem, outros ex-integrantes da “antiga cúpula” da PGR também serão denunciados.
"Tenho a convicção que mais gente da antiga cúpula da Procuradoria Geral da República deve explicações e que, se as investigações se aprofundarem, provavelmente eles também serão denunciados”, declarou.
Questionado sobre a quem se referia, Marun afirmou que defende que sejam investigados o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e seu antigo chefe de gabinete, Eduardo Pelella.
Segundo Marun, a denúncia reforça que a delação dos executivos da J&F foi uma “trama sórdida” com objetivo de envolver o presidente Michel Temer.


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