domingo, 9 de julho de 2017

Geddel Vieira Lima (Vulgo Carainho) Acumula Patrimônio Milionário Na Vida Pública



Em 1991, o baiano se elegeu deputado federal e dois anos depois, foi apontado como um dos “anões do orçamento” – grupo de parlamentares acusados de roubar os cofres públicos. Também foi absolvido nesse episódio e começou a construir a carreira de articulador político no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Nesse tempo, ganhou fama de truculento e falastrão e foi um dos maiores críticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois, se tornou aliado do petista e assumiu o Ministério da Integração Nacional em 2007.
No governo da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2011, virou dirigente da Caixa Econômica Federal. Quando Michel Temer assumiu o comando do governo, no ano passado, Geddel se tornou ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência.
Ele ficou seis meses no cargo, que teve de deixar após ser acusado de pressionar o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero a liberar a construção de um prédio em uma área protegida em Salvador.
O apartamento do qual Geddel foi levado para a prisão, em Salvador, está avaliado em cerca de R$ 1,5 milhão no mercado atual.
O Ministério Público Federal afirma que Geddel “é um criminoso em série”. Além da suspeita de tentar evitar delações premiadas, o ex-ministro é acusado de receber R$ 20 milhões de propina para favorecer empresas quando era vice-presidente de Pessoa Jurídica na Caixa.
O doleiro Lúcio Funaro o apelidou de “Boca de Jacaré”, pela gula de querer propina.
Defesa
Em depoimento prestado na semana passada, Geddel negou ter obstruído a Justiça e chorou.
“Tudo isso para mim aqui é uma surpresa. Tenho 58 anos de idade, nunca tive nenhum problema, nem de responder a cheque sem fundo, nem a nada, nenhum tipo de problema”, disse ao juiz.
O advogado do ex-ministro afirma que não há motivos para a prisão e que já pediu sua saída da cadeia em troca do cumprimento de medidas alternativas. Ele também diz que os bens de Geddel são compatíveis com as atividades do ex-ministro.
“São propriedades muito antigas, que foram compradas há muitos anos […] O que eu posso dizer a todos é que a declaração de bens dele atende aos requisitos eleitoral e tributário e nunca houve qualquer tipo de questionamento”, diz Gamil Foppel.


Em 1991, o baiano se elegeu deputado federal e dois anos depois, foi apontado como um dos “anões do orçamento” – grupo de parlamentares acusados de roubar os cofres públicos. Também foi absolvido nesse episódio e começou a construir a carreira de articulador político no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Nesse tempo, ganhou fama de truculento e falastrão e foi um dos maiores críticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Depois, se tornou aliado do petista e assumiu o Ministério da Integração Nacional em 2007.
No governo da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2011, virou dirigente da Caixa Econômica Federal. Quando Michel Temer assumiu o comando do governo, no ano passado, Geddel se tornou ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência.
Ele ficou seis meses no cargo, que teve de deixar após ser acusado de pressionar o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero a liberar a construção de um prédio em uma área protegida em Salvador.
O apartamento do qual Geddel foi levado para a prisão, em Salvador, está avaliado em cerca de R$ 1,5 milhão no mercado atual.
O Ministério Público Federal afirma que Geddel “é um criminoso em série”. Além da suspeita de tentar evitar delações premiadas, o ex-ministro é acusado de receber R$ 20 milhões de propina para favorecer empresas quando era vice-presidente de Pessoa Jurídica na Caixa.
O doleiro Lúcio Funaro o apelidou de “Boca de Jacaré”, pela gula de querer propina.
Defesa
Em depoimento prestado na semana passada, Geddel negou ter obstruído a Justiça e chorou.
“Tudo isso para mim aqui é uma surpresa. Tenho 58 anos de idade, nunca tive nenhum problema, nem de responder a cheque sem fundo, nem a nada, nenhum tipo de problema”, disse ao juiz.
O advogado do ex-ministro afirma que não há motivos para a prisão e que já pediu sua saída da cadeia em troca do cumprimento de medidas alternativas. Ele também diz que os bens de Geddel são compatíveis com as atividades do ex-ministro.
“São propriedades muito antigas, que foram compradas há muitos anos […] O que eu posso dizer a todos é que a declaração de bens dele atende aos requisitos eleitoral e tributário e nunca houve qualquer tipo de questionamento”, diz Gamil Foppel.


Por Aguiasemrumo: Romulo Sanches de Oliveira



É como eu sempre digo: Político corrupto deve ser enxergado com o mesmo ódio e repulso que enxergamos os assassinos, estupradores ou os pedófilos. Pois é isso que eles são, a escória da humanidade. Suas ações corruptas dão inicio a acontecimentos trágicos para a nossas vidas, a criança que morre fome em um país prospero como o nosso, foi porque um vagabundo desses surrupiou milhões para sua conta. a idosa que morre na fila de um hospital por falta de médicos, leitos e remédios foi porque um vagabundo desses meteu a mão nos cofres públicos. A mulher que é estuprada na esquina por falta de uma viatura policial foi porque um político patife desviou milhões para sua conta fantasma no exterior, para comprar carrões, iates e joias caras para sua prostituta de luxo. Eles são a causa primária desse degradante efeito borboleta.. Político corrupto é o pior bandido que possa existir na face da terra. Suas atitudes decidem o que será de nossas vidas, o que será de nosso país?






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