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- Entrevista de Agnelo a CBN sobre a Polícia Militar
- DF: TSE agiu como tribunal nazista, diz Mendes sobre decisão de barrar Arruda
- Opinião: Segurança Pública - ‘As pesquisas retratam a verdade ou mentira?’
- TSE ratifica decisão do TRE de impugnar candidatura de Arruda
Posted: 27 Aug 2014 06:49 PM PDT
Hoje pela manhã o candidato Agnelo Queiroz concedeu uma entrevista à Rádio CBN Notícias de Brasília e falou sobre segurança pública.
Questionado sobre os problemas sobre segurança pública, principalmente a Operação Tartaruga desencadeada ano passado por policiais e bombeiros, o candidato achou que as reivindicações eram justas, porém, não soube explicar porque não cumpriu as 13 promessas feitas com as corporações nas eleições do segundo turno de 2010, o qual foi eleito com o apoio das classes.
Veja o áudio da entrevista clicando no link abaixo:
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Posted: 27 Aug 2014 06:35 PM PDT
Na sessão de ontem do TSE, que varou a madrugada, Mendes foi o único entre os sete magistrados da corte a votar por liberar a candidatura de Arruda.
O vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Gilmar Mendes, disse nesta quarta-feira (27) que a corte agiu como um "tribunal nazista" ao mudar jurisprudência sem justificativa para barrar a candidatura do ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda (PR) com base na Lei da Ficha Limpa.
"A gente não cria jurisprudência ad hoc [para fim específico], quem faz isso é tribunal nazista", afirmou. "Todo tribunal tem escrúpulo em mudar a jurisprudência e justifica. Quem tem responsabilidade institucional, justifica. Quer dizer, estou mudando por causa disso. E não faz de conta que ontem eu estava votando assim e hoje estou votando assado. Isso é brincadeira de menino.” Na sessão de ontem do TSE, que varou a madrugada, Mendes foi o único entre os sete magistrados da corte a votar por liberar a candidatura de Arruda. Ele entendeu que deveria prevalecer regra presente na Lei das Eleições segundo a qual impugnações de candidaturas devem levar em conta a situação do candidato no dia do pedido de registro. Seus pares, porém, discordaram dele e defenderam que condenações que causam inelegibilidade com base na Lei da Ficha Limpa devem ser levadas em conta durante todo o processo de julgamento do registro. A polêmica no caso de Arruda é que, quando ele entrou com pedido, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal ainda não havia julgado o seu caso, o que viria a acontecer dias depois. O órgão colegiado confirmou a sua condenação e Arruda acabou enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
Fonte: FERNANDA CALGARO, portal UOL
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Posted: 27 Aug 2014 02:30 AM PDT
Preocupado com a Segurança Pública no Distrito Federal fiz um levantamento de alguns candidatos a Deputado Federal e Distrital que disputam a eleição de 2014 e aparecem em algumas pesquisas sempre bem colocados na frente e que trabalham ou trabalharam nesta área (Polícia Militar e Polícia Civil do DF) e analisei se realmente iríamos ter alguma mudança substancial nesta área que se encontra caótica.
Importante salientar que antes de fazer este artigo conversei com vários policiais civis e policiais militares para obter esta opinião.
"Alguns policiais civis informaram que a condição de votar num Distrital ou Federal seria a de que não fosse Policial Civil, uma vez que os que estão nada fizeram, isso também se enquadra para os policiais militares na mesma reciproca".
Temos candidatos em potencial em todos os partidos, cito alguns nomes que sempre aparecem em pesquisas tanto para Deputado Federal quanto para Distrital e peço desculpas aos demais candidatos desta área de segurança que não foram citados por não aparecem em nenhuma pesquisa:
Para Deputado Federal:Laerte Bessa (PR), Alírio Neto (PEN), Sandro Avelar (PMDB), Léo Moura (PPL), Neviton Sangue Bom (PMDB), Patríco (PT), Alberto Fraga (DEM).
Para Deputado Distrital: Milton Barbosa (PSD), Dr. Michel (PP), Mauro Cezar (PRP), Cleber Monteiro (PHS), Fernando Fernandes (PRTB), João Carlos Lóssio (PSDB), Claudio Abrantes (PT), Wellington Luiz (PMDB), Coronel Jooziel (PEN), Guarda Jânio (PRTB), Poliglota (DEM), Aderivaldo (PHS), Ricardo Pato (PR).
Se for observado em todos os nomes citados acima encontramos nomes conhecidos de outros governos e alguns nomes novos, que nunca se candidataram antes, porém com bastante vontade de representar sua categoria que acho justo, pois, ter compromisso com a categoria seria fundamental e verdadeiro para se obter uma excelente condução de sua legislatura. Porém alguns candidatos a própria categoria não apoia e nem acredita mais em suas promessas, e não tem apoio nenhum.
Alguns nomes já tem mandato como Alírio Neto, Patrício, Dr. Michel, Claudio Abrantes, Wellington Luiz, todos Distritais e outros já tiveram mandatos em governos passados como, Alberto Fraga e Laerte Bessa que foram Deputados Federais e vem tentando mais uma vez uma vaga na Câmara Federal.
Com uma equipe desta trabalhando em prol da sociedade do Distrito Federal dentro da CLDF e na Câmara Federal teríamos realmente uma melhora ou ficaríamos na mesma com relação a Segurança Pública? Esta é a pergunta. Delegados, agentes, coronéis, oficiais e etc, seriamos mesmo gerenciados com zelo e teríamos de verdade uma segurança melhor nos próximos 4 anos de mandato? Com a atenção necessária para população? Continuar com os mesmos ou dar espaço para os que estão entrando?
Fica as perguntas.....
Fonte: Blog Informando e Detonando.
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Posted: 26 Aug 2014 09:20 PM PDT
Por 6 votos a 1 o Tribunal Superior Eleitoral decidiu pela cassação do registro da candidatura de José Roberto Arruda ao governo do Distrito Federal.
O Ministro Gilmar Mendes argumentou pela liberação da candidatura de Arruda. Para ele, a impugnação após o pedido de registro pode gerar casuísmos quanto a data de julgamentos que envolvem políticos. “Há risco aqui da manipulação da pauta de julgamento para obter a condenação forçada tendo em vista o caráter eleitoral”, disse o ministro. “É preciso que haja uma definição e que haja segurança. Dessa forma, podemos ter aqui um tipo de inelegibilidade móvel”, continuou. Apesar de defender a candidatura de Arruda, Mendes atacou a política da capital do país: “A política rastaquera que aqui se pratica sugere que talvez o DF não tenha dignidade para ter autonomia política. Já deveria ter passado talvez por um processo de intervenção. Temos um atraso, um retardo enorme”, disse.
O caso deve acabar no Supremo Tribunal Federal (STF), já que o advogado de Arruda, José Eduardo Alckmin, afirmou que vai recorrer. Como ainda não há uma decisão definitiva (transitada em julgado), ele entende que a campanha do ex-governador não tem por que ser interrompida.
Comenta-se nos bastidores que existe um plano “B” para a seqüência da campanha da coligação “União e Força” que poderia envolver desde o ex-governador Joaquim Roriz ao atual candidato a deputado federal pelo Democratas Alberto Fraga.
Da redação
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