quinta-feira, 5 de junho de 2014



TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 2:38 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 04 Jun 2014 09:26 PM PDT
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (3), em caráter conclusivo, regras para o uso de cassetetes e outras armas de “menor potencial ofensivo”, como as armas elétricas, por policiais. Pela proposta, esses equipamentos deverão ser utilizados prioritariamente quando a pessoa a ser detida não estiver armado.

O texto aprovado é o substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado ao Projeto de Lei 6.125/09, do Senado, e a outras três propostas apensadas (PLs 2122/11, 3599/12 e 2554/11).

Segundo as novas regras, os órgãos de segurança pública deverão priorizar a utilização dos instrumentos de menor potencial ofensivo, desde que o seu uso não coloque em risco a integridade física ou psíquica dos policiais, sempre obedecendo aos seguintes princípios: legalidade; razoabilidade e necessidade.

Como o texto sofreu mudanças dos deputados, retornará para análise do Senado. Caso haja recurso, no entanto, a proposta poderá ser examinada antes pelo Plenário da Câmara do Deputados.

A matéria Senado proibia o uso de espadas e armas cortantes e previa o registro de todas as operações em que fossem constatadas lesões corporais graves pelo uso de cassetetes pelos policiais, como em manifestações de rua ou prisão de suspeitos. Mas a Comissão de Segurança Pública retirou essas determinações e preferiu uma recomendação geral, deixando a regulamentação para as autoridades locais.

A proposta aprovada também proíbe o uso de arma de fogo contra quem estiver em fuga desarmado, ou contra quem furar bloqueio policial, a não ser que represente risco imediato ao policial ou a outra pessoa. “Há várias situações em que as polícias não precisam usar essas armas, mas isso ainda não fazia parte da tradição brasileira”, disse o deputado João Campos (PSDB-GO), autor de uma das propostas, que também é delegado.

Além disso, sempre que o uso dos instrumentos menos lesivos resultar em ferimentos em pessoas, deverá ser assegurada a imediata prestação de socorro médico aos feridos, bem como a comunicação do ocorrido à família.

O relator da matéria, deputado Silas Câmara (PSD-AM), recomendou a aprovação do substitutivo, que, segundo ele, está de acordo com as leis previstas no Código Brasileiro.


Com informações da Agência Câmara
Posted: 04 Jun 2014 02:30 AM PDT
Impulsionados pelo ex-governador, filha, sobrinhos e primo sairão candidatos e, se eleitos, formarão bancada própria ao lado do patriarca
Família Roriz em missa de aniversário de Liliane: clã pode dominar a Câmara

Governador do Distrito Federal por quatro mandatos e senador por cinco meses, Joaquim Roriz, 77 anos, está entre os caciques da política candanga desde a década de 1980, quando decidiu deixar Goiás.

A influência exercida pelo chefe da família Roriz escorreu para os parentes mais novos, nos quais tenta se reinventar politicamente. Na próxima legislatura, o clã poderá estar representado por até cinco integrantes da Câmara Legislativa do DF – o equivalente a um quinto das 24 cadeiras.

De todos os Roriz pré-candidatos a deputado distrital, apenas o baiano André Roriz (PSDC) não faz parte da família. As eleições ocorrem em 5 de outubro. Conheça os candidatos:

» Candidatos à Câmara Legislativa

Joaquim Roriz (PRTB)
Nas eleições de 2010: não disputou

Ele já foi vereador em Luziânia, deputado estadual e federal por Goiás, prefeito de Goiânia, governador e senador do Distrito Federal. Joaquim Roriz nunca perdeu uma eleição e vai concorrer à Câmara Legislativa mesmo sofrendo de doença renal crônica, na fila de transplante de rimA expectativa entre aliados é que o cargo seja conquistado com uma votação expressiva, o que seria suficiente para fortalecer a bancada formada pelo PRTB. Em abril, a 3ª Vara de Fazenda Pública do DF inocentou Roriz, em primeira instância, pelo episódio conhecido como Bezerra de ouro.



Liliane Roriz (PRTB)
Nas eleições de 2010: 21.999 votos (eleita deputada distrital)
Parentesco: filha

Formada em administração e jornalismo, a caçula da família recebeu 1,56% dos votos válidos logo na primeira vez em que saiu como candidata. Hoje, ocupa a função de presidente da Comissão de Educação e Saúde da Câmara Legislativa. O PT-DF acusa a deputada de fazer propaganda eleitoral antecipada com a instalação de outdoors em diversos locais de Brasília.

Paulo Roriz (PP)
Nas eleições de 2010: 16.762 votos (suplente; assumiu como distrital)
Parentesco: sobrinho

Paulo Roriz concorreu ao cargo pelo DEM, transferiu-se para o PEN e, atualmente, é filiado ao PP. Foi secretário de estado nos governos de José Roberto Arruda e de Agnelo Queiroz – neste último, passou cinco meses na função antes de ser afastado por causa do vazamento de um vídeo no qual criticava a gestão no Hospital de Santa Maria e os gastos no Estádio Nacional Mané Garrincha.

Dedé Roriz (PRTB)
Nas eleições de 2010: desistiu da candidatura a distrital
Parentesco: sobrinho

Único do clã nascido em Brasília, Dedé Roriz é forte candidato a se beneficiar dos votos direcionados ao tio Joaquim. Aos 37 anos, não conseguiu se eleger deputado federal em 2006 e desistiu do pleito a distrital há quatro anos para coordenar a campanha Força Jovem Roriz. Ele já era presidente da Juventude do PRTB.

Rubens Roriz (PSDB)
Nas eleições de 2010: 1.160 votos (não foi eleito)
Parentesco: primo

O integrante do clã Roriz com votação mais inexpressiva em 2010 é, atualmente, diretor de fiscalização tributária da Subsecretaria da Receita da Secretaria de Fazenda do DF. Pastor evangélico na Primeira Igreja Batista de Brasília (PIBB), tem mestrado em teologia pela Faculdade Teológica Batista de Brasília (FTBB) e pós-graduação em ciências contábeis pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

» Candidata à Câmara dos Deputados

Jaqueline Roriz (PMN)
Nas eleições de 2010: 100.051 votos (eleita deputada federal)
Parentesco: filha

Em 2006, Jaqueline Roriz deixou a pedagogia para concorrer a deputada distrital. Foi eleita logo no primeiro pleito, pelo PSDB. Transferiu-se para o PMN e, em 2010, entrou na Câmara dos Deputados. Deve tentar a reeleição em âmbito federal, mas ainda é cogitada na chapa majoritária. Em 2011, o conselho de ética sugeriu a cassação do mandato por quebra do decoro parlamentar, mas os parlamentares, em votação secreta, rejeitaram o relatório.
» No banco de reservas
Weslian Roriz
Nas eleições de 2010: 440.128 votos (1º turno) e 449.110 (2º turno; não eleita)
Parentesco: mulher

Desta vez, Weslian, 71 anos, não deve sair como candidata. A mulher de Roriz tentou o governo do Distrito Federal em 2010 e, mesmo sem nenhuma experiência, levou o pleito para o segundo turno, empurrada pela força política do marido. Inexperiente, na campanha para o segundo turno chegou a afirmar que desconhecia o próprio plano de governo. As participações de Weslian nos debates se tornaram vídeos virais na internet. Relembre:



Fonte: Correio Braziliense

Comento: A Polícia Militar está dividida. Mais de “trocentos” candidatos a concorrerem aos pleitos de outubro e não se chega a nenhum consenso. Ninguém duvida do poderio de votos que a família Roriz pode agregar e, consequentemente, a luta será para que todos sejam “ajustados” na CLDF. Com isso, vários pretensos candidatos militares que correram para o PRTB, partido do ex-senador Luiz Estevão, de sua filha e ao qual Roriz está filiado, obviamente trabalharão indiretamente para que todo o clã Roriz seja eleito. Assim, hipoteticamente falando, talvez a nominata seja tão grande que aqueles militares que conseguirem passar nas prévias das convenções partidárias sejam meros cabos eleitorais para que toda família Roriz seja eleita, deixando de fora a representação verdadeira a qual eles se propuseram buscar quando de suas filiações, a Polícia Militar.
É esperar para ver...
Poliglota...

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