quarta-feira, 25 de junho de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:22 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 24 Jun 2014 04:48 PM PDT
Hoje a Polícia Militar sofreu duas baixas que deixou seus integrantes abalados.

Á tarde, no Centro de Taguatinga, o Sargento C. Augusto, lotado no Batalhão de Cães da Polícia de Choque perdeu a vida ao ter sua moto fechada por um veículo. Um caminhão que vinha atrás não conseguiu desviar e atropelou o policial, tendo o mesmo morte instantânea.

Agora à noite outra tragédia envolvendo mais um policial. O Cabo da PM Maurício Correa Valério, matricula 73.246/X, lotado na secretaria do 11º Batalhão de Samambaia tentou suicídio. O policial estava de folga e utilizou a pistola .40 da própria corporação.

Segundo apurado, o mesmo deu um tiro contra a própria cabeça, perdendo muita massa encefálica e após os primeiros socorros prestados pelo Corpo de Bombeiros, foi removido de helicóptero para o Hospital de Base.

Estamos aguardando maiores detalhes sobre o estado do policial.


Da redação...
Posted: 24 Jun 2014 09:06 AM PDT

O julgamento em segunda instância do ex-governador do DF José Roberto Arruda que estava previsto para esta quarta-feira (25) foi suspenso. A decisão é do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O político foi condenado por improbidade administrativa no ano passado, o que pode torná-lo inelegível. Arruda pretende disputar as eleições 2014 como candidato do PR.

O julgamento não deve ocorrer antes da análise o pedido dos advogados de Arruda, pela suspeição da decisão do juiz Álvaro Ciarlini, responsável pela condenação.

Para o advogado de Arruda, não há que se julgar em segundo grau uma sentença que pode ser anulada. “Uma decisão de segundo grau tem efeitos graves, com repercussão eleitoral”, justificou.


Fonte: Diário do Poder
Posted: 24 Jun 2014 04:26 AM PDT
Ultimamente quem tem andado pelas ruas do Distrito Federal se surpreende com a quantidade de outdoors espalhados pelas cidades. O motorista se depara com tanta gente estranha e esquisita, que parecem “saídas do nada”. Essas pessoas que se consideram "públicas" não têm limites quando o assunto é a autopromoção.

O cardápio dos outdoors é completo as "celebridades", que divulgam programas de rádios, clínicas de estética, escritórios de advocacia e até matérias publicadas em jornais e revistas que ninguém sabe de onde saiu, pois não as leu. Mas a verdade, verdadeira,  por trás de tudo isso está a pretensão eleitoral. As nossas “celebridades” das placas são candidatos a alguma coisa nas eleições que estão por vir. Os outdoors são um jeitinho brasileiro que elas encontraram para se mostrar para o eleitorado de Brasília, antes do período permitido pela lei eleitoral. 

Os pretensos políticos querem o seu voto e essa é maneira de ser vistos e lembrados. Uma verdadeira lavagem cerebral e poluição visual. Essas figuras que debutam nos gigantes e caros painéis espalhados pela cidade já começaram as suas carreiras políticas com o pé esquerdo. Ou seja, burlando a lei.  E o pior é que, elas, na campanha vão pedir o seu voto e promoter fazer leis que vão melhorar o seu dia a dia.

As ditas figuras já começam sendo apenas, mais do mesmo. Fazer campanha fora do período regulamentado pelo Tribunal Regional Eleitoral do DF(TRE-DF) é considerada uma irregularidade eleitoral, que está sujeito a multa que vai de R$ 5 mil a 25 mil ou até mesmo impugnação da futura candidatura. 

Os aspirantes a político que espalham os enormes e caros outdoors no DF, na verdade, estão burlando a lei. A maioria se  esquece que voto é conquistado gastando sola de sapato com propostas e compromissos com o eleitor. Além, é claro, de dando bons exemplos.

A solução para quem quer dá um jeito de burlar a lei não há. Mas há uma luz no fim do túnel. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral(TSE), Ministro Dias Toffoli, no dia 25 de abril de 2013, declarou que a pré-campanha tem que ser regulamentada no Brasil. Concordo, pois considero que apenas três meses de campanha não é o suficiente para que um candidato apresente suas propostas à toda uma sociedade como a nossa, grande e complexa.

O tempo, a meu ver, é insuficiente para colocar o nome do candidato para a apreciação da sociedade. Assim, ficaria claro o que pode e não pode nos meses que antecedem a campanha propriamente dita. Ninguém é inocente, e a pré-campanha come solta há muito tempo, já virou uma cultura eleitoral, infelizmente. 

A regulamentação da pré-campanha ajudaria a inibir as celebridades espertinhas dos outdoors.

Para encerrar essa postagem, quero lembrar que “o golpe” nem sempre funciona, pois eu conheço uma dessas celebridades instantâneas de período pré eleitoral e aspirante a político, que usa desse artifício há três ou quatro eleições e até agora não conseguiu ser eleito. Será que dessa vez vai? A resposta vou deixar para as urnas, se a justiça eleitoral não se antecipar. 

Por Odir Ribeiro

Fonte: Redação-Blog Radio Corredor

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