segunda-feira, 23 de junho de 2014


TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF
Para Aguiasemrumo@yahoo.com.br
Hoje em 1:15 AM

TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF


Posted: 22 Jun 2014 07:21 AM PDT
O texto abaixo é fruto de um comentário postado no blog.


O Partido dos Trabalhadores!

Não tem culpa do que ou o quê, está acontecendo com os senhores, quem se colocou como procuradores por livre e espontânea vontade em defesa dos oprimidos (como os senhores) definem a atual situação dos Policiais da PMDF e apoio as Coirmãs, agora assumam o risco. ficam detonando um Partido que está na situação e se promovem visando algo a mais no futuro. Será? Ou são só defensores de uma causa? parece que não, não conheço Poliglota, um pouco o Aderivaldo e penso que estão indo contra a princípios, regras e valores. Se estão insatisfeitos busquem o caminho correto, sem tentar por em risco a minha, a sua segurança, pois quando Policiais Militares, são convencidos a iniciar uma operação onde retardam o atendimento de ocorrências é preocupante, muito preocupante, além de se arriscarem ao cometimento de transgressões, perdas de vidas, até dos seus por sorte não ocorreu ainda! Porém cuidado! Segue algumas linhas para reflexão.

Art. 1o O Regulamento Disciplinar do Exército (R-4) tem por finalidade especificar as transgressões disciplinares e estabelecer normas relativas a punições disciplinares, comportamento militar das praças, recursos e recompensas.
Art. 2o Estão sujeitos a este Regulamento os militares do Exército na ativa, na reserva remunerada e os reformados.
§ 1o Os oficiais-generais nomeados ministros do Superior Tribunal Militar são regidos por legislação específica.
§ 2o O militar agregado fica sujeito às obrigações disciplinares concernentes às suas relações com militares e autoridades civis.

ANEXO I 
RELAÇÃO DE TRANSGRESSÕES:

- 3. Concorrer para a discórdia ou a desarmonia ou cultivar inimizade entre militares ou seus familiares;
- 9. Deixar de cumprir prescrições expressamente estabelecidas no Estatuto dos Militares ou em outras leis e regulamentos, desde que não haja tipificação como crime ou contravenção penal, cuja violação afete os preceitos da hierarquia e disciplina, a ética militar, a honra pessoal, o pundonor militar ou o decoro da classe;
- 16. Aconselhar ou concorrer para que não seja cumprida qualquer ordem de autoridade competente, ou para retardar a sua execução;
- 17. Deixar de cumprir ou alterar, sem justo motivo, as determinações constantes da missão recebida, ou qualquer outra determinação escrita ou verbal;
- 56. Tomar parte, em área militar ou sob jurisdição militar, em discussão a respeito de assuntos de natureza político-partidária ou religiosa;
57. Manifestar-se, publicamente, o militar da ativa, sem que esteja autorizado, a respeito de assuntos de natureza político-partidária;
58. Tomar parte, fardado, em manifestações de natureza político-partidária;
59. Discutir ou provocar discussão, por qualquer veículo de comunicação, sobre assuntos políticos ou militares, exceto se devidamente autorizado;
60. Ser indiscreto em relação a assuntos de caráter oficial cuja divulgação possa ser prejudicial à disciplina ou à boa ordem do serviço;
61. Dar conhecimento de atos, documentos, dados ou assuntos militares a quem deles não deva ter ciência ou não tenha atribuições para neles intervir;
- 113. Induzir ou concorrer intencionalmente para que outrem incida em transgressão disciplinar.

Só pra refletir!
Policiais! Não se deixem levar por aventureiros de plantão!

E por favor Senhor Poliglota, publique minha opinião.
Ainda não tenho motivos para usar o tratamento da caserna com o Senhor, pois não o vejo como um motivador da classe, ao contrário.

Sou 22 mil.


Comento:

Como podem observar, evidente que jamais eu deixaria de publicar um “comentário” desses, como também o colocaria numa condição de destaque, afinal, não se trata de uma opinião, mas uma clara ameaça subliminarmente inserida no contexto de um simples comentário.

O que me impressiona é a maneira como os seres humanos tratam o seu semelhante, achando que todos são exatamente iguais, chegando ao ponto de subestimarem até mesmo a inteligência de seu semelhante.

Nobre “Senhor anônimo 22 mil”, quero te dizer que não nasci ontem. Não me venha querer ensinar o Regulamento Disciplinar a um policial com mais de 30 anos de serviço, ficha limpa e caráter ilibado. Saí da Polícia Militar para a reserva remunerada pela porta da frente e orgulhoso do senso do dever cumprido e, por incrível que pareça, pessoas sem caráter, dignidade e escrúpulos tentaram fechar essa mesma porta em minha cara em troca de uma dignidade que não são capazes de apresentar aos seus comandados, submissos que são a um governo fascista e ditador que não foi sequer capaz de cumprir com sua própria palavra.

Pelo seu texto nota-se claramente sua preferência e ideologia política, mas isso pouco me interessa. Policial nenhum (e isso só me aterei a nossa classe, pois se estendesse aos demais segmentos da sociedade escreveria um livro) com hombridade e respeito aos seus princípios morais, éticos e familiares pode negar desconhecimento do que esse governo e esse partido protagonizaram contra essa classe de trabalhadores de essencial importância dentro de nossa capital. Só se estivesse no mundo da lua ou arrefecido numa hibernação nos confins de uma caverna. Por essa razão me pouparei de descrever aqui as ações que foram adotadas em prol de um diálogo e entendimento para que as promessas feitas pelo próprio governo fossem cumpridas, no entanto, sem êxito nenhum, levando as categorias a adotarem medidas legais e amparadas juridicamente para obterem seus benefícios.

Mas o que mais me chamou a atenção no comentário do nobre “Senhor anônimo 22 mil”, foi a total falta de observância para criticar e “ensinar” aos outros sem se atentar para alguns pequenos detalhes:

- Art. 5º da CF de 1988: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; (Grifo nosso).
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença; (Grifo nosso).

- LEI 7.524, de 17 de julho de 1986: Clique aqui

Para não me alongar mais, finalizo aqui dizendo que essas situações só me fortalecem e me dão a certeza de que certas linguagens só são compreendidas de uma maneira e, ao contrário do que imaginam, não me intimidam. Sou cidadão acima de tudo, regido por uma Constituição Federal de meu país e um ferrenho defensor dos meus direitos individuais e coletivos, se for o caso. Mas não será um governo opressor e seus paus mandados, um Regulamento Disciplinar e um Estatuto Militar, os quais respeito sem dúvidas, porém arcaicos e obsoletos e que estão à margem do maior instrumento regulatório de um país, sua CARTA MAGNA, que me fará silenciar.

só para refletir, “Senhor anônimo 22 mil”, não pedi e nem solicitei por parte de vossa senhoria nenhum tipo de tratamento, afinal você sequer se identificou. Mas desde já me coloco a inteira disposição para que me conheça, pois tenho identidade e aí, se for o caso, quem sabe eu não possa “exigir” o tratamento adequado respaldado no Regulamento que você tão prestativamente se dispôs a nos brindar, talvez até com motivação.

Jorge Martins
2º Ten RR da PMDF ou simplesmente...

Poliglota...
Posted: 22 Jun 2014 02:30 AM PDT
Uma análise no jornal britânico The Guardian, nesta quarta-feira, resume o que considera ter sido a primeira rodada da Copa no Brasil: "Gols, emoções e vilões, um torneio para saborear".

O texto, assinado pelo enviado do jornal ao Brasil Barney Ronay, faz um balanço dos primeiros seis dias do torneio, destacando os momentos mais marcantes dentro e fora dos estádios.

Para Ronay, a Copa "deslanchou como um trem, cheia de gols marcados por equipes comprometidas com ataques que os levam ao limite de suas capacidades físicas".

Ele avalia que o desempenho dentro de campo é contaminado pelo ambiente no Brasil, "um país contagiante, onde mesmo trancado sozinho em um cômodo com ar-condicionado, a atmosfera do lado de fora se infiltra pelos cantos da janela".

O autor afirma que, contrariando as previsões mais pessimistas, a experiência dentro dos estádios tem transcorrido sem grandes empecilhos.

Voluntários

Para ele, o mérito disso vai em grande parte para o "exército de voluntários locais, verdadeiros leões comandados por jumentosno que se refere à organização dentro dos estádios".

"Eles lotam os estádios e seus entornos e frequentemente se desculpam com simpatia pelos erros cometidos por quem está acima deles: a falta de elevadores, escadas que levam a lugar nenhum, as filas, empurrões e a falta de informações."

Sobre o público nas arquibancadas, Ronay aponta a "coleção em massa de pessoas brancas e ricas", algo que não surpreende diante do fato de que apenas 400 mil dos 3,3 milhões de ingressos estavam disponíveis para brasileiros comuns, a preços bem acima de seus salários.

"Enquanto o futebol não pode ser culpado pelas mazelas sociais do Brasil, a Fifa pode e deve ser culpada por não insistir que um grande lote de ingressos tivesse sido vendido para brasileiros a um preço acessível", afirma Ronay, para quem o Brasil tem sido um "verdadeiro deleite", em que as previsões de um colapso aéreo e caos logístico não se cumpriram.

Fonte: BBC Brasil e barrapesada.com.br 

You are subscribed to email updates from TEN POLIGLOTA 2012 - PMDF - CBMDF 

Nenhum comentário:

Postar um comentário